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Portugalmente

É no melhor das minhas palavras
Que encontro o pior de mim.
É nessas passagens épicas
Que prevejo o tempo chegar ao fim.

Nas quadras básicas de um poema
O meu final.
Na hora certa de dizer adeus
Ao nosso nobre e amado Portugal.

Terra lusa pátria e povo
Que do velho ergue novo
E como adamastor
se reinventa na dor.

Ó grande camarada,
Ó ditador,
O pecado nobre
De Inês esfumar-se em amor…
Nada não és senão
A culpa de Bocage e Camões…
Calcarem o teu chão.

Tristão de Andrade
2 de Maio de 2011
 

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segunda-feira, maio 2, 2011 - 13:12

Poesia :

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tristaodeandrade

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Comentários

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Portugalmente

Lindo poema, gostei muito!

Meus parabéns,

Marne

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