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A Potência do acto (latente)
[ ao poeta e amigo Rui ]
A Potência do acto latente
Esta criatividade estéril
Que me ""apavora"",
... É imaginação,
Realidade ou ficção?
Será presunçosa afirmação?
... Vida sentida e experimentada que no (profundo) mar de tudo, nada.
(circulo vicioso,
Entre a sorte e o destino,
Sinónimo de real desatino.)
Ricardo de Rá
Rodeia
Reeditado de As Pedras e os Buracos... - Colecção Waf VI
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quarta-feira, outubro 26, 2011 - 20:04
Poesia :
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Comentários
Pensando a tua dedicada meditação...
Tenho para mim, meu amigo, que todas as latências (actos) nascem com potencia própria, como que com vida…
Imaginação?
Realidade?
No colo de um ainda inconsequente desejo, nasce o sonho. Que na medida daquele (o desejo) cresce (o sonho) e voa... E voará sempre tanto, quanto possa, quanto o desejo e a vontade se tenham reservado para o voo
Realidade?
Ficção?
Só depois de voar no imenso espaço de tudo, e de nada ficar por viver… Sim, VIVER, segundo a segundo como se fosse o ultimo, conquanto o desejo ou a falta dele, não mate o sonho!
Como me honra, sempre, a tua atenção, amigo.
Abraço-te de espírito “embargado”!
Obrigado,
Rui
Pois... nada a
Pois... nada a agradecer,
observo as tuas belas pegadas e sigo o meu próprio caminho
que ora segue paralelo mas à distância da "observação",
... ora se cruza e distancia... assim vou eu, assim vais tu, assim vamos nós
(assim creio...)
nobre causa, a de ajudar quem vive nas teias do sofrimento
ou de quaisquer limitações impostas por estranhos destinos...
e a poesia (claro!), que tem o mesmo propósito que o ... amor (?)
abraço.
Crês e como crês bem, meu nobre amigo...
Soberbas... Minhas pudessem, ser palavras assim escritas, pensamento assim escorreito e a direito seguiria, colhendo distancias no encalce da sabedoria... do sofrimento... evitado!
Agora este, que aqui te deixo, abraço!