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A Primavera
Crepúsculo
— No ar, longínquo, um arcano arpejo soa
Cristalino: arpejo evocado de imemoriais eras
Que nos picos mais altos e mais gélidos ecoa
Saudando, respeitoso, o Frio que há tempos ali houvera...
Manhã
— São novos os tempos! Vida celebra e coroa
Aquela que é nas borboletas, nas águas e na hera.
E, ao raiar, cantam a alegria de sua florida coroa
Os ninhos: bela, como sempre, é vinda a Primavera!
A Primavera sai terna em seu matinal passeio,
Pela brisa da manhã levada, a levar suas cores
E a entoar tranquilo cântico dos riachos cristalinos:
Este sentimento que afaga em nosso seio o anseio
De a quietude da brancura ver preenchida com flores
Como quem pela janela vê a vida um quadro hialino...
10 de dezembro de 2011 — 00h 23min
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Comentários
A primavera
Amei a tua poesia. Os versos são belíssimos. Parabéns!
Beijo
Realmente... Eu estava um
Realmente... Eu estava um pouquinho inspirado =D
Por gostar, por achar belo e pela força: Obrigado. Obrigado. E obrigado!