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Quando Baphomet Adormece
A serpente da desgraça me persegue,
Encarnando o veneno na dúvida, consegue
Transmutar o vazio lúgubre da minha alma
A este pântano que concerne todo trauma,
Da vivência adoecidamente conturbada,
Que trago entre a episteme deformada,
E estes relatos notoriamente precários.
São, pois, meus olhos manuais mortuários,
Para todo o assombro fugaz e repetido,
Deste meu caminho dialético e adoecido,
Adormecido pelas forças em oposição,
Que dito a cada passo com rouquidão,
A cada passeio que faço pelos cemitérios
Da humana evolução. Viscosa e sem critérios,
A inexpressão destes ossos
Pois sei, lápides são dedicadas ao coágulo do pretérito.
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Poesia :
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Comentários
Re: Quando Baphomet Adormece
Muito bom poema... como poucos por estas bandas...
Espero ler mais de si em breve.
Re: Quando Baphomet Adormece
Olá Giraldoff e Obscuramente,
Muito obrigado por lerem meus versos e pelos elogios!
De coração, sinto-me honrado!
Forte abraço =)