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Quando eu morrer
Como encarar o sangramento no espelho?
Como aceitar a partida da minh’alma?
Imensurável me é a confusão dos sentidos e o medo
Falhas me são as tentativas de manter a calma
Não ha luz proeminente
Estou só no crepúsculo inquietante
Entre a dor física e da aceitação na mente
Cada vez, mas de vosso tão cruel mundo estou distante
Não haverá elegias a me distrair
Não haverá corais divinos a me embalar
Não haverá caminho por onde subir
Não haverá deus algum a me esperar
Quando eu morrer tudo irei esquecer
Nada eis de comigo levar
Em reminiscências de outrem é só aonde irão me ter
Se não por completo me apagar...
Alguns vão chorar como eu hesitar
Outros talvez sejam mais receptíveis a morte
Sentirão minha falta ao que algum momento recordar
Mas também serão fortes
E tudo irá se recompor
A vida não fluirá em mim
Mas nem por isso terá ela se dissipado
Sendo para todos um fim.
Quanto a você, minha partida vai te acometer,
E, Mais que a qualquer um castigar
Porem saberá como ninguém como deve ser
Quando me for, seu coração comigo vou levar...
As lagrimas em sua face...
A dor, o sofrimento, a tristeza tudo vai terminar
Estes Símbolos de nosso desenlace
Junto de mim terá de enterrar...
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Comentários
Gostei.
Gostei.
A morte, simbólica ou não, é
A morte, simbólica ou não, é inexorável. Independentemente do quê morre ou da veemência com que se morre, é sempre inexorável. Saber sublimar estes signos não é uma tarefa fácil
=)
Olá Jhyn, gosto do seu
Olá Jhyn,
gosto do seu estilo rimado.
É sempre bom encontrar o, ou, (a) artista quando o mesmo, (a) se exprime de forma tão desenhada.
Gostei de te ler.
Abraço.
Olá, fico muito feliz que
Olá, fico muito feliz que tenha gostado !
Abraços .