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REFLEXÃO DE UM PIRILAMPO
Sei que pequena é minha luz
e enorme a luz do meu coração.
Mas, nenhum inseto na mata produz
como a lua, o seu branco clarão.
e enorme a luz do meu coração.
Mas, nenhum inseto na mata produz
como a lua, o seu branco clarão.
Sei que nela não há vaidade
A lua somente cumpre o seu papel.
Reina no azul com sua majestade
despertando paixões, clareando o céu.
Eu, mui pequeno como sou,
continuo enfeitado à noite, as matas.
Vou pra lá, pra cá, nem sei aonde vou.
Brilho muito e me sinto como luz de uma ribalta.
J. Thamiel
Guarulhos, 13.07.19
10:46h
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sábado, julho 13, 2019 - 15:47
Poesia :
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J. Thamiel
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