CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Sem-Abrigo
Quem era
O que sou
De onde venho
Para onde vou.
Perdido no tempo
Sozinho, esquecido
A alma doente
Sou um sem-abrigo.
Não tenho nada
Durmo no chão
Vivo com mágoa
Na escuridão.
Sinto tristeza
Não tenho saída
Vivo na pobreza
Que raio de vida.
Perdi a vergonha
De assim viver
Não tendo escolha
Assim vou morrer.
Foi pela sorte
Abandonado
Aguardo a morte
Estou cansado.
Triste vida a de um mendigo. Infelizmente existem na nossa sociedade verdadeiros mendigos, seres humanos destruídos pelo seu semelhante. Incompreensível.
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1111 leituras
Add comment
other contents of Almalusitana
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Meditação | Estado de indigência (Uma realidade actual) | 1 | 1.590 | 02/27/2018 - 18:52 | Português | |
Poesia/Amor | No teu olhar | 2 | 1.585 | 04/13/2012 - 21:21 | Português | |
Poesia/Geral | Lágrima | 2 | 1.819 | 03/25/2012 - 15:16 | Português | |
Poesia/Meditação | A essência da poesia | 1 | 1.595 | 03/21/2012 - 20:52 | Português | |
![]() |
Fotos/Outros | Para todos os amigos (as), um abraço poético! | 1 | 3.867 | 01/03/2012 - 16:09 | Português |
Prosas/Pensamentos | Não Deixes Que Metam o Nariz na Tua Vida | 0 | 1.778 | 12/12/2011 - 21:54 | Português | |
Poesia/Amor | Sonho sedutor | 4 | 1.866 | 09/04/2011 - 00:25 | Português | |
Poesia/Amor | Jamais chorarei por amor | 1 | 2.284 | 06/26/2011 - 15:46 | Português | |
Poesia/Amor | O apogeu do amor | 3 | 2.429 | 06/26/2011 - 15:19 | Português | |
Poesia/Acrósticos | Ups | 2 | 1.952 | 06/19/2011 - 19:55 | Português | |
Poesia/Meditação | Tormento nocturno | 0 | 1.936 | 05/17/2011 - 21:24 | Português | |
Ministério da Poesia/Meditação | Tormento nocturno | 0 | 2.063 | 05/17/2011 - 21:12 | Português | |
Poesia/Desilusão | Nação "Oca" | 1 | 1.638 | 05/05/2011 - 23:14 | Português | |
Poesia/Meditação | Envelhecer solitariamente | 3 | 2.154 | 03/31/2011 - 01:07 | Português | |
Poesia/Amor | Vencer a dor | 2 | 2.940 | 03/30/2011 - 22:51 | Português | |
Poesia/Meditação | Desejo fluente | 2 | 2.111 | 03/25/2011 - 00:08 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Pensamentos da Alma | 4 | 1.837 | 03/19/2011 - 00:26 | Português | |
![]() |
Musica/Outro | Don/t | 0 | 3.124 | 03/17/2011 - 00:07 | Português |
Poesia/Amor | A ti Mulher | 2 | 1.935 | 03/07/2011 - 21:00 | Português | |
Poesia/Geral | Depressão (A doença do século XXI) | 0 | 3.693 | 02/09/2011 - 00:09 | Português | |
Poesia/Comédia | Flatulência | 0 | 1.821 | 02/06/2011 - 00:57 | Português | |
Poesia/Erótico | Mamadura ( Acto de mamar ) | 0 | 2.228 | 02/06/2011 - 00:53 | Português | |
Poesia/Amor | Lufadas de Amor | 2 | 2.128 | 01/08/2011 - 21:48 | Português | |
![]() |
Fotos/Eventos | Destaque do Jornal Labor | 0 | 3.435 | 01/08/2011 - 02:28 | Português |
Poesia/Meditação | Hoje é Natal | 0 | 2.078 | 12/23/2010 - 00:53 | Português |
Comentários
Re: Sem-Abrigo
Alma Lusitana
Muito bem soubeste retratar uma realidade bem visível na actualidade, infelizmente, bem indiferente e esquecida por muitos pessoas.
Re: Sem-Abrigo
è uma realiade triste, mas que está à nossa volta, e que nos entra pelos olhos, se os quisermos manter abertos.
Abraço
Re: Sem-Abrigo
UPS. Repetiu.....
Re: Sem-Abrigo
E eu que o diga, que sempre que saio à rua me deparo com eles, e impotente sigo o meu caminho de mendigar pela vida mais um pouco de chão
Bjs
Re: Sem-Abrigo
Olá Almalusitana,
Um bom poema, achado no tempo.
Quantos tem tudo e não tem nada, nem o chão encontram.
E ao olhar, o poeta que sente (de alheio indigente)... o chão duro!
Gostei! Um Abraço.
Re: Sem-Abrigo
São sempre bem vindos poemas deste tipo, char a atenção da realidade da vida, porque não é só em plena época natalícia que lembramos daqueles que nada têm... os sem-abrigo.
Isto é uma obra de almalusitana...
parabéns amigo pelo soberbo poema
Um abraço Melo
Re: Sem-Abrigo
Esse homem que foi abandonada pela sorte,abandonou a si mesmo...Triste! Mas verdadeiro!
Muito bem escrito!!!Parabéns!!!
Abraço
Varenka