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As sobras da vida
Por que jogas fora a tua vida
Gastas o teu tempo com coisas banais
Não vives a plenitude da vida
E pensas que serás imortal?
Dizes que viverá na velhice
Na aposentadoria
Mas, nem mesmo sabes o dia de amanhã
E nem se terá um outro ano para viver.
A vida é breve
O tempo é curto
Não se pode desperdiça-lo com bobagens
Não se pode gastá-lo com bebedeiras
Com festas e ociosidades.
Olharás para o que passou
E verás que não viveu o que poderia
Tua alma ter vivido.
Por que aceitas as sobras da vida?
Por que jogas tempo fora?
Dizes: "Aos cinquenta anos vou viver
Aos sessenta, curtirei minha aposentadoria"
E não vives o hoje, o agora.
Não saberás tu o dia vindouro
Que podes nem mesmo existir para tu.
Não contentes com as sobras da vida
Esforça-te em viver
O aqui e o agora
Dando valor ao fôlego de vida
Que o Criador concede-te para viver!
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
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