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Mulher só e feliz por momentos
Temos uma mulher. São ásperos os argumentos com que forra a pele, e esconde o que sente dos que a fazem querer que o tempo ande só um bocadinho mais depressa. Agora, são nomes que traz no bornal, quando caminha a passo íngreme pela rua onde, diariamente, traz-se pelos desníveis do relógio.
Vai por cima da linha do choro. Não pode sobrevir nada, do que a manhã tem planeado para ela. Um sopro, dois impulsos, e à terceira solução de caminho, o sorriso suficiente para que o dia termine ganho.
Sim, ainda há pequenas liberdades nos segundos em que, a caminhar, se descobre que estamos vivos.
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