CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
"Coisas" 6ª história do livro: "Estrelas Apagadas"
"COISAS"
F
oram as mãos, que taparam o sol e é pelas mãos que o sangue chega há lua.
Ainda temos o antídoto para o veneno que contamina o mundo inteiro. “ Nós precisamos de abraçar as pessoas que amamos. Se escolher-mos, a boa parte, esta não nos será tirada . Porém, temos a tendência a acreditar de que amamos as coisas que fazemos com as nossas próprias mãos; então, andamos preocupados e inquietos com muitas coisas... – Podemos usar as nossas mãos para curar e, podemos, certamente, usar as nossas mãos para ajudar... Podemos usar as nossas mãos como antídoto, para levar ao mundo o espírito da Paz. “ Muitos, de entre nós, falam do amor, mas, não fazem muito para o mostrar. Esses deviam de pôr, suas mãos, para suas preces”.
Não continuemos a beber somente água: Tomemos, também, um pouco de vinho...
Podemos usar as nossas mãos para magoar.
- Então! Não é das nossas mãos que provém o verdadeiro amor?!
... A prova está no céu: O céu inspira o Homem e, o homem usa o rosto para afiar o Homem; o Homem usa as mãos, para mostrar ao Homem a inspiração do céu; que, suas mãos usou. O Homem foi feito pelo céu e com ele se elegeu um pouco da noção do verdadeiro amor. Mas, o amor! É apenas uma palavra que foi feita para explicar (rapidamente) “e sem sentido”, os actos desconhecidos do próprio amor.
O Homem construiu uma estátua nas memórias da recordação que o céu lhe enviou; expô-la ao mundo; mas... A estátua não tinha braços nem mãos... Mas, precisava de um nome. Como tudo tem que ter um nome... O Homem começou a dar nomes às coisas, como hás obras e, chamou a obra do céu, com um nome do céu... Para valorizar a obra das suas mãos, chamou-lhe: “ Deusa do amor ”.
Os Homens achavam, em si próprios, que, com as próprias mãos faziam o que eram e o que são; então, chamaram-se a si próprios (Coisas) Porque: “Uma Deusa do amor, acima de tudo, tinha que ter mãos ”.
- Pois que o Homem anda enganado: Quando olha suas mãos e as coloca numa estátua; ao amor.
“ Diz-me: Porque andas tão animado? Como podes amar sem as tuas mãos?!”
- Conheço a obra, sem obra das mãos e, o amor... O verdadeiro amor é assim: Sem mãos. (As pessoas temem aquilo que realmente acabam por ser: (Coisas) e, as coisas, não podem “ tocar umas nas outras” – Poder, até podem; mas: Não o sabem”).
As coisas não têm sentimentos; mas, as pessoas têm.
É preciso muita paciência e muita humildade para se ser humilhado com o amor que se dá hás pessoas...
- Então, Podes usar as tuas mãos para ajudar...
- Ou, podes usar as tuas mãos para magoar.
- Algumas pessoas falam do amor, mas, não fazem muito para o mostrar.
- Algumas pessoas não podem fazê-lo...
- Nós - precisamos abraçar as pessoas que amamos.
- Alguns de nós, não podemos abraçar as pessoas que amamos; porque: A distância nos corta os braços...
Mas, temos o amor: O VERDADEIRO AMOR.
FIM
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 3329 leituras
other contents of antonioduarte
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Prosas/Tristeza | “Entre a morte e a vida” | 1 | 895 | 05/19/2010 - 00:14 | Português | |
Prosas/Cartas | “Livro” - "Decifrando o inconsiente" | 1 | 2.023 | 05/18/2010 - 23:53 | Português | |
Prosas/Saudade | “Jardim de Esperãnça” | 1 | 922 | 06/16/2010 - 21:58 | Português | |
Prosas/Terror | “Poemática” | 1 | 2.189 | 08/29/2010 - 00:46 | Português | |
Fotos/Monumentos | O Mundo monumentário | 1 | 1.676 | 09/14/2010 - 01:30 | Português | |
Poesia/Desilusão | “Apenas queria entender” | 1 | 969 | 12/21/2010 - 05:39 | Português | |
Poesia/Geral | “Moldes” | 1 | 1.374 | 12/22/2010 - 13:20 | Português | |
Poesia/Gótico | “Escuro vertido” | 1 | 2.172 | 12/29/2010 - 00:20 | Português | |
Poesia/Soneto | “Pandemias” | 1 | 1.332 | 12/29/2010 - 00:16 | Português | |
Poesia/Poetrix | “Música do suor largado” | 1 | 829 | 01/10/2011 - 22:39 | Português | |
Poesia/Geral | “Louco” | 1 | 1.092 | 01/20/2011 - 05:30 | Português | |
Poesia/Amor | “Saladas do coração” | 1 | 1.057 | 01/20/2011 - 05:36 | Português | |
Poesia/Meditação | “PARA SEMPRE, LONGE” | 1 | 699 | 04/07/2011 - 14:16 | Português | |
Poesia/Dedicado | “MASTRO” | 1 | 1.199 | 04/09/2011 - 01:56 | Português | |
Prosas/Outros | (Parte 2ª) “ da 1ª” “LIVRÉNIO” | 1 | 2.668 | 04/09/2011 - 05:28 | Português | |
Poesia/Meditação | “VEREIS” | 1 | 698 | 04/11/2011 - 02:46 | Português | |
Poesia/Haikai | “APERTO BANDO” | 1 | 1.444 | 04/13/2011 - 01:38 | Português | |
Poesia/Geral | “DÍSTICA CORDA RUÍDA” | 1 | 1.233 | 04/17/2011 - 05:16 | Português | |
Poesia/Poetrix | “ARVOREI” | 1 | 1.850 | 04/22/2011 - 03:10 | Português | |
Poesia/Desilusão | “Amor? Ou Vontade nas entranhas” | 1 | 1.108 | 07/03/2012 - 11:19 | Português | |
Poesia/Geral | (QUARTETO) “ADEJO DE LETRA E FADO” | 1 | 1.199 | 05/09/2011 - 13:37 | Português | |
Poesia/Geral | “TRIÁCULO AGIOTADO” | 1 | 1.115 | 05/10/2011 - 04:04 | Português | |
Prosas/Outros | Sinopse do livro de Poesia “Pulsar Sombrio” por António J. S. Duarte | 1 | 1.259 | 05/25/2011 - 16:22 | Português | |
Fotos/Eventos | Lançamento do livro "Pulsar Sombrio" | 1 | 2.370 | 12/19/2011 - 23:18 | Português | |
Poesia/Geral | “Claridade” | 1 | 1.198 | 06/07/2011 - 01:34 | Português |
Add comment