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DIGA
Eu quero é vida entre os dedos
Quero a pírula e os enredos
Estar entre o ventre e os molejos
Quero um filho e seus desejos.
Quero o Rio e maravilha
Quero a garra e Brasília
A capital e nenhum mal
Federal, artística e cultural.
Pois vivo vivendo
E grito gritando
Pois eu digo falando
A malandragem e o malandro.
Quando as portas abrem e fecham
Soltam plumas e voltam sóbrias
Descamam, se livram das escórias
Surdas entre palavras se entregam.
Somos leves e convenientes
De verdade e sonho
De arte e medonho
Somos fortes e inteligentes.
Somos as fibras e os capotes
Somos frágeis e fortes
Entre mártires e precoces
Somos raça e somos porte.
Por um acaso o nosso esporte
É estar entre os desenganos
É poder soar limpar com panos
É estar longe de qualquer corte.
Trace os nossos sonhos antes
Que sua ilusões nos atrevessem
E diga à Deus logo adiante
Que as ilusões nos enobrecem.
Pois tentamos nos reaver
E paramos sem compreender
Sabemos como sobreviver
E sabemos o não-saber.
Diga que estamos chegando
E não paramos em pedras
Diga que estamos voando
E vivendo sem as regras.
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