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Há sempre uma palavra
Há sempre uma palavra dentro da palavra,
um gesto, por exemplo,
ou o zumbir dum insecto a
levantar o vento morto.
Traz uma mensagem fugidia, uma essência
que luz ao ritmo do tumulto da claridade,
só perceptível pelos reflexos da própria luz
transparente, interior das coisas.
A sua transcendência identifica o fogo,
o perfil exterior e seus artifícios intemporais.
E apenas se lê em sinais indicativos
de virtuosos alquimistas procurando o oiro
na flecha, no círculo dum arco íris caindo
magnânimo, sobre o cinzento da terra.
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