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Jesuficado
Abaixo do cenho um pescoço enviesado,
Mordiscavas-lhe os lábios
Esganiça-se ao alto rompante
Prás esferas disformes dum queixo à boca
Hurra!
Como ousa meter-lhe pela foice
Tais ventos contrários?
És travesso o suficiente para enganar
Até o extrato da infâmia
E a mortalha da morte
Jesuficado somente na expressão do rosto e dos longos lisos cabelos,
Cessas o tombo afincado ao peito
Do não combatente odor heróico
Ao contrário
Do medo que buscou o caminho errado da coragem
Gesta seu auto ser omnívoro
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terça-feira, dezembro 15, 2009 - 20:15
Ministério da Poesia :
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