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11. A sangrar orgias

A memória destruída na loucura dos dias...
(...)

No céu a imensidão da lua
que impassível abrevia
da noite o dia
(...)

Como roseira bravia
cresce sangrando orgias nos espinhos
e sangue novo nas rosas que brotam
indefinidas

A noite (...)

Acendem-se, nas pétalas coloridas
a loucura e o prazer
Dentro de mim acendem-se estrelas
iradas
em divagações profundas
(...)
________________________

Alvaro Giesta

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domingo, maio 8, 2011 - 23:14

Ministério da Poesia :

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