Entenda

Subi no pé-de-manga
Pra tirar maracujá.
Como não achei minha bola
Fui andar de bicicleta...

Chiarelli Alves Leandro
João Pessoa, 2010

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Domingo, Junio 17, 2012 - 17:41

Poesia :

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Adolfo

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A flor deixei na lápide de

A flor deixei na lápide de Augusto dos Anjos

Cheguei cedo e esperei o abrir do portal
(vim de longe e subi cada degrau
com meus pés descalços) e a pequenina
porta secou-me a boca em Leopoldina.

Perguntei ao coveiro sobre o local
e nervoso segui ao esperado vau.
Cheguei à lápide branca, alabastrina;
chorei e solucei como uma menina...

Vi a calma deitada em paz imortal
na morada perpétua. Ouvi a ideal
inspiração eternizada da rima.

Vi um Augusto contente na sua sina
(comido, vertido, feito fecal)
e a Flor deixei na pedra glacial.

Amigo, deixo meu abraço desse modo, já que conversamos sobre Agto. dos Ajs.

Imagen de Adolfo

Ele comentando a dois minutos atrás

Para grandes textos, grandes inspirações... Para compor tal obra pensei na subjetividade que o mundo me passa, no presente ato em que observo tal árvore, que me era fonte de alimento, tal qual o objeto que eu estava à procura... Isso expressa a inocência existente no ato de chutar uma bola ao tento(gol! Ato este que só aconteceu depois de expressar minha indignação na falta de absurdo em não encontrar meu objeto.

Sendo assim concluo que nada escrevi. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Imagen de Adolfo

Where is?

Percebi somente agora: onde diabos foi parar a bicicleta?! haushuahsuhaushuashuhs

Imagen de Adolfo

"Nêgo"

Nunca mais me esqueço deste aqui. E sempre que me lembro fico rindo...

Poesia por Chiarelli Leandro
Um dos meus dois irmãos de outras mães... só que a minha é bonita. =D [rindo]

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