Concordata

Davam pelo nome de cú…
Excitavam-se pelo o orifício em convénios aparelhados de surro e metano.
Havia um cú vegetal e outro carnívoro.
Ajumentados, empalhavam um quase ressoar de elocução estéril e ruminante.
Eram cús exagerados, daí borrarem em periodicidade breve as nádegas que se assemelhavam a lábios.
Existem lábios muito feios!!!
Eram cús inconsistentes, coarctados no tenteio de emitir outro timbre que não aquele para que estavam formatados.
Esfregavam-se não raras vezes um no outro, num exercício meditabundo a trocar resquícios de sedimentos tétricos.
Riam da sua vanidade num processo de desconstrução mental aliado a uma disenteria corriqueira e asquerosa.
Um, julgava-se um cú Allan Poe, outro uma peida Beauvoir, numa simbiose esquizofrénica de cariz mutualista.
Conjugavam as suas asserções de felicidade respondendo um ao outro num colóquio existencialista para boi dormir, expelindo arraias fastidiosas e nauseabundas.
Diziam-se sempre em desprezo quando retorquiam irascíveis a um cú maior que vulgarmente lhes defecava em cima.
Todavia no decurso da descortesia a que votavam o cú grande, um impulso que jactava como um jorro, traduzia contraproducente o tal menosprezo com que tentavam inutilmente beliscar as borras frequentes que lhes eram dadas a comer pelo cú asseado que os acirrava em diarreias febris, na ânsia de serem tomados por cús muito cerebrais.
Transigiam a aparências singulares num apalhaçar macambúzio, que fazia dos seus plurais anuídos, um circo abjecto e alegórico.
Davam pelo nome de cú…
Quando a caravana passava, punham-se com repuxos coléricos a cagar no meio da estrada…
Eram esmagados.
Há quem os visse a administrar clisteres freneticamente para postarem mais excrementos.
Se apanharem SIDA e morrerem quem sabe deixem de cagar…
Há cús que aparecem de goelas cortadas…
Não gostam de palha?
Comam merda!!!