CONCURSOS:

Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia?  Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.

 

Preso…

E tudo volta ao que era, sem nada que acontecesse.
A tarde calma, a eterna calma de que se adormece
Na suposta impressão de quem nada sente,
O grão de pó que pousa na estrada de terra, inerte,

A miragem do que de real existe, indefinida como sempre,
A lua cheia que aparece e depois desaparece indiferente;
-Não viesse o amanhã, eu seria imponderável no que sinto,
Como se uma descoberta nova, fosse o pensamento

E, se sei que existe uma razão para tudo o que acontece,
Até mesmo na inacção ou na vontade presa ao destino
Ainda viajaria de vida em vida, fiel a uma incompleta prece.
“E tudo volta ao que era…” tudo se repete no sonho…

(Na tarde calma, na eterna calma de que se adormece.)

Jorge Santos (09/2011)
http://joel-matos.blogspot.com

Submited by

segunda-feira, março 5, 2018 - 18:06

Ministério da Poesia :

Your rating: None Average: 5 (1 vote)

Joel

imagem de Joel
Offline
Título: Membro
Última vez online: há 16 semanas 1 dia
Membro desde: 12/20/2009
Conteúdos:
Pontos: 42284

Comentários

imagem de Joel

.

.

imagem de Joel

.

.

imagem de Joel

.

.

imagem de Joel

.

.

imagem de Joel

.

.

imagem de Joel

.

.

imagem de Joel

.

.

imagem de Joel

.

.

imagem de Joel

sei que existe uma razão para

sei que existe uma razão para tudo o que acontece,

imagem de Joel

E tudo volta ao que era, sem nada que acontecesse.

E tudo volta ao que era, sem nada que acontecesse.

Add comment

Se logue para poder enviar comentários

other contents of Joel

Tópico Título Respostas Views Last Postícone de ordenação Língua
Ministério da Poesia/Geral Notas de um velho nojento 29 5.578 04/01/2025 - 10:16 Português
Ministério da Poesia/Geral Ricardo Reis 37 4.770 04/01/2025 - 10:04 Português
Ministério da Poesia/Geral Insha’Allah 44 3.403 04/01/2025 - 10:03 Português
Ministério da Poesia/Geral São como nossas as lágrimas 10 2.799 04/01/2025 - 10:02 Português
Ministério da Poesia/Geral Recordo a papel de seda 19 1.922 04/01/2025 - 10:00 Português
Ministério da Poesia/Geral Duvido do que sei, 10 1.110 04/01/2025 - 09:58 Português
Poesia/Geral Entreguei-me a quem eu era 10 1.662 04/01/2025 - 09:56 Português
Poesia/Geral Cedo serei eu 10 1.736 04/01/2025 - 09:55 Português
Poesia/Geral Não existo senão por’gora … 10 1.802 04/01/2025 - 09:54 Português
Ministério da Poesia/Geral Cada passo que dou 15 3.613 03/28/2025 - 22:11 Português
Ministério da Poesia/Geral Quem sou … 16 4.676 03/28/2025 - 22:08 Português
Ministério da Poesia/Geral A essência do uso é o abuso, 14 5.684 03/28/2025 - 22:08 Português
Ministério da Poesia/Geral Percas, Carpas … 12 2.195 02/12/2025 - 10:38 Português
Ministério da Poesia/Geral Tomara poder tocar-lhes, 12 1.557 02/11/2025 - 18:58 Português
Ministério da Poesia/Geral Pois que vida não tem alma 20 1.916 02/11/2025 - 18:37 Português
Poesia/Geral Pra lá do crepúsculo 30 5.269 03/06/2024 - 12:12 Português
Poesia/Geral Por onde passo não há s’trada. 30 7.151 02/18/2024 - 21:21 Português
Poesia/Geral Sonhei-me sonhando, 17 6.977 02/12/2024 - 17:06 Português
Ministério da Poesia/Geral A alegria que eu tinha 23 9.141 12/11/2023 - 21:29 Português
Ministério da Poesia/Geral (Creio apenas no que sinto) 17 4.113 12/02/2023 - 11:12 Português
Ministério da Poesia/Geral Vamos falar de mapas 15 9.793 11/30/2023 - 12:20 Português
Poesia/Geral Entrego-me a quem eu era, 28 4.457 11/28/2023 - 11:47 Português
Ministério da Poesia/Geral O Homem é um animal “púbico” 11 7.494 11/26/2023 - 19:59 Português
Ministério da Poesia/Geral No meu espírito chove sempre, 12 3.371 11/24/2023 - 13:42 Português
Ministério da Poesia/Geral Os destinos mil de mim mesmo. 21 8.890 11/24/2023 - 13:42 Português