CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Recordo a papel de seda

Ou o sonho da borboleta
Recordo a papel de ouro
E seda, seja o que for, seja
O que sei, seja o que invento,
Sinto tudo pelo toque,
Até a respiração, um sinal
Sonoro, um som brando,
Branco como a maré e o ar,
Recordo-a pelo rasto,
A maresia e a brisa prata
Com que arrasta a alma
Minha e quebrada p’la s’puma,
P’la rebentação da maré alta,
O tango no voo de uma
Gaivota presa ao vento,
Recordo-as em papel almaço
Mas leves como lamento,
Mais graves que o sargaço
Negro/preto/baço, humano
Sonhando-se de borboleta,
Assim pudesse eu ser sonho,
Qualquer coisa mais dúctil,
Moldável, papel d’embrulho,
Lenço, fita d’laço, cartão.
Recordo a papel de seda …
Jorge Santos (16 Janeiro 2025)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
https://joel-matos.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 2317 leituras
Add comment
other contents of Joel
| Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post |
Língua | |
|---|---|---|---|---|---|---|
| Poesia/Geral | Água turva e limpa | 28 | 357 | 12/11/2025 - 21:26 | Português | |
| Poesia/Geral | Escrever é pra mim outra coisa | 26 | 453 | 12/11/2025 - 21:24 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Mãos que incendeiam sóis, | 18 | 198 | 12/11/2025 - 21:23 | Português | |
| Poesia/Geral | A morte tempera-se a frio | 18 | 210 | 12/11/2025 - 21:21 | Português | |
| Poesia/Geral | Atrai-me o medo | 33 | 264 | 12/11/2025 - 21:21 | Português | |
| Poesia/Geral | Não sendo águas | 23 | 137 | 12/11/2025 - 21:20 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Nunca fiz senão sonhar | 27 | 337 | 12/11/2025 - 21:19 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | O Ser Português | 29 | 301 | 12/11/2025 - 21:18 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Sou homem de pouca fé, | 25 | 333 | 12/11/2025 - 21:18 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Às vezes vejo o passar do tempo, | 19 | 226 | 12/11/2025 - 21:17 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Meia hora triste | 19 | 110 | 12/11/2025 - 21:16 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Não fosse eu poesia, | 24 | 216 | 12/11/2025 - 21:15 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | No meu espírito chove sempre, | 27 | 219 | 12/11/2025 - 21:13 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Salvo erro | 19 | 135 | 12/11/2025 - 21:13 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Sal Marinho, lágrimas de mar. | 23 | 129 | 12/11/2025 - 21:11 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | O sonho de Platão ou a justificação do mundo | 20 | 219 | 12/11/2025 - 21:11 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Horror Vacui | 34 | 628 | 12/11/2025 - 21:09 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Dramatis Personae | 20 | 166 | 12/11/2025 - 21:08 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Adiado “sine die” | 20 | 133 | 12/11/2025 - 21:08 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | “Umano, Troppo umano” | 21 | 142 | 12/11/2025 - 21:07 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Durmo onde um rio corre | 20 | 246 | 12/11/2025 - 21:06 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Deito-me ao comprido | 33 | 249 | 12/11/2025 - 21:05 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Me dói tudo isso | 16 | 272 | 12/11/2025 - 21:04 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | “Ave atque vale” | 31 | 259 | 12/11/2025 - 21:03 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Da interpretação ao sonho | 23 | 191 | 12/11/2025 - 21:02 | Português |






Comentários
Ou o sonho da
Ou o sonho da borboleta
Recordo a papel de ouro
E seda, seja o que for, seja
O que sei, seja o que invento,
Sinto tudo pelo toque,
Até a respiração, um sinal
Sonoro, um som brando,
Branco como a maré e o ar,
Recordo-a pelo rasto,
A maresia e a brisa prata
Com que arrasta a alma
Minha e quebrada p’la s’puma,
P’la rebentação da maré alta,
O tango no voo de uma
Gaivota presa ao vento,
Recordo-as em papel almaço
Mas leves como lamento,
Mais graves que o sargaço
Negro/preto/baço, humano
Sonhando-se de borboleta,
Assim pudesse eu ser sonho,
Qualquer coisa mais dúctil,
Moldável, papel d’embrulho,
Lenço, fita d’laço, cartão.
Recordo a papel de seda …
Jorge Santos (16 Janeiro 2025)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
https://joel-matos.blogspot.com
Ou o sonho da
Ou o sonho da borboleta
Recordo a papel de ouro
E seda, seja o que for, seja
O que sei, seja o que invento,
Sinto tudo pelo toque,
Até a respiração, um sinal
Sonoro, um som brando,
Branco como a maré e o ar,
Recordo-a pelo rasto,
A maresia e a brisa prata
Com que arrasta a alma
Minha e quebrada p’la s’puma,
P’la rebentação da maré alta,
O tango no voo de uma
Gaivota presa ao vento,
Recordo-as em papel almaço
Mas leves como lamento,
Mais graves que o sargaço
Negro/preto/baço, humano
Sonhando-se de borboleta,
Assim pudesse eu ser sonho,
Qualquer coisa mais dúctil,
Moldável, papel d’embrulho,
Lenço, fita d’laço, cartão.
Recordo a papel de seda …
Jorge Santos (16 Janeiro 2025)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
https://joel-matos.blogspot.com
Ou o sonho da
Ou o sonho da borboleta
Recordo a papel de ouro
E seda, seja o que for, seja
O que sei, seja o que invento,
Sinto tudo pelo toque,
Até a respiração, um sinal
Sonoro, um som brando,
Branco como a maré e o ar,
Recordo-a pelo rasto,
A maresia e a brisa prata
Com que arrasta a alma
Minha e quebrada p’la s’puma,
P’la rebentação da maré alta,
O tango no voo de uma
Gaivota presa ao vento,
Recordo-as em papel almaço
Mas leves como lamento,
Mais graves que o sargaço
Negro/preto/baço, humano
Sonhando-se de borboleta,
Assim pudesse eu ser sonho,
Qualquer coisa mais dúctil,
Moldável, papel d’embrulho,
Lenço, fita d’laço, cartão.
Recordo a papel de seda …
Jorge Santos (16 Janeiro 2025)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
https://joel-matos.blogspot.com
Ou o sonho da
Ou o sonho da borboleta
Recordo a papel de ouro
E seda, seja o que for, seja
O que sei, seja o que invento,
Sinto tudo pelo toque,
Até a respiração, um sinal
Sonoro, um som brando,
Branco como a maré e o ar,
Recordo-a pelo rasto,
A maresia e a brisa prata
Com que arrasta a alma
Minha e quebrada p’la s’puma,
P’la rebentação da maré alta,
O tango no voo de uma
Gaivota presa ao vento,
Recordo-as em papel almaço
Mas leves como lamento,
Mais graves que o sargaço
Negro/preto/baço, humano
Sonhando-se de borboleta,
Assim pudesse eu ser sonho,
Qualquer coisa mais dúctil,
Moldável, papel d’embrulho,
Lenço, fita d’laço, cartão.
Recordo a papel de seda …
Jorge Santos (16 Janeiro 2025)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
https://joel-matos.blogspot.com
Ou o sonho da
Ou o sonho da borboleta
Recordo a papel de ouro
E seda, seja o que for, seja
O que sei, seja o que invento,
Sinto tudo pelo toque,
Até a respiração, um sinal
Sonoro, um som brando,
Branco como a maré e o ar,
Recordo-a pelo rasto,
A maresia e a brisa prata
Com que arrasta a alma
Minha e quebrada p’la s’puma,
P’la rebentação da maré alta,
O tango no voo de uma
Gaivota presa ao vento,
Recordo-as em papel almaço
Mas leves como lamento,
Mais graves que o sargaço
Negro/preto/baço, humano
Sonhando-se de borboleta,
Assim pudesse eu ser sonho,
Qualquer coisa mais dúctil,
Moldável, papel d’embrulho,
Lenço, fita d’laço, cartão.
Recordo a papel de seda …
Jorge Santos (16 Janeiro 2025)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
https://joel-matos.blogspot.com
Ou o sonho da
Ou o sonho da borboleta
Recordo a papel de ouro
E seda, seja o que for, seja
O que sei, seja o que invento,
Sinto tudo pelo toque,
Até a respiração, um sinal
Sonoro, um som brando,
Branco como a maré e o ar,
Recordo-a pelo rasto,
A maresia e a brisa prata
Com que arrasta a alma
Minha e quebrada p’la s’puma,
P’la rebentação da maré alta,
O tango no voo de uma
Gaivota presa ao vento,
Recordo-as em papel almaço
Mas leves como lamento,
Mais graves que o sargaço
Negro/preto/baço, humano
Sonhando-se de borboleta,
Assim pudesse eu ser sonho,
Qualquer coisa mais dúctil,
Moldável, papel d’embrulho,
Lenço, fita d’laço, cartão.
Recordo a papel de seda …
Jorge Santos (16 Janeiro 2025)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
https://joel-matos.blogspot.com
Assim pudesse eu ser
Assim pudesse eu ser sonho,
Qualquer coisa mais dúctil,
Moldável, papel d’embrulho
Assim pudesse eu ser
Assim pudesse eu ser sonho,
Qualquer coisa mais dúctil,
Moldável, papel d’embrulho
Assim pudesse eu ser
Assim pudesse eu ser sonho,
Qualquer coisa mais dúctil,
Moldável, papel d’embrulho
Assim pudesse eu ser
Assim pudesse eu ser sonho,
Qualquer coisa mais dúctil,
Moldável, papel d’embrulho