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“Mágoa”
Os olhos, como água profunda
Entram nas formas da noite mais crua
Onde se pede o fio que o lamento fecunda
Do coração, vertendo no rosto, lágrima nua
Entram nas formas da noite mais crua
Onde se pede o fio que o lamento fecunda
Do coração, vertendo no rosto, lágrima nua
Pouco a pouco o peito endurece
Caminhando para a indiferença da hora mais fria
Quando os olhos não querem, não veem, só acontece
A solidão do escuro que lhe trás o dia
Ao sol, mais sol não se pode pedir
À chuva, menos chuva ou menos dia
Apenas o sorriso, nos olhos, mesmo sem alegria
Do gesto que a vontade sabe servir…
***
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quinta-feira, junho 21, 2012 - 00:48
Poesia :
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Comentários
São inumeras as mágoas que o
São inumeras as mágoas que o peito sente
e derrama nos olhos (ou guarda para si)
e que um sorriso vai conseguindo disfarçar...
Saudações
Abilio
É verdade amigo Abilio Quem
É verdade amigo Abilio
Quem as derrama alivia, mas quem as disfarça sofre...
Se se sofre não existe a liberdade que olvida as cortinas dos portais.
Mas, na verdadeira verdade, sofre-se sempre; mesmo que não se sofra verdadeiramente...
Obrigado amigo, gosto mt de te encontrar comentando
Abraço.
Esta sua primeira estrofe é
Esta sua primeira estrofe é um reflexo fiel e mt bem conseguido do título..gostei mt..
muito boa sua poesia..
Parabéns tb..
Abraço..
Obrigado por me visitar,
Obrigado por me visitar, gostar, apreciar e comentar...
Abraço amigo.
Mágoa
Conseguiu transmiti,mesmo na tristeza a beleza da sua arte em escrever muito bem construída a poesia!
Parabéns!
Muito abrigado amiga
Muito abrigado amiga "desempenho.webn..."
É empre bom encontrar e ler palavras encorajadoras.
Agradeço seu comentário.
O tempo é o nosso melhor amigo; apesar de nos comer a vida, ensaia-nos a maior das verdades.
Abraço.