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Ao descanso. À morte.

Oh, que mundo a fora se sucumba a está prece!
De não aceitar prolongação vinda ciência;
Pois saibam vivos, que a morte vos enobrece
E que a vida privada ao termino, é decadência.

Pois o ser humano em meio ao orgulho se esquece,
Que ao se privar de suas doenças e falências.
Não terá a honradez, do que ao solo desce,
Tão pouco a recompensa da vivência.

Oh, escutai quatro contos da terra!
O homem não é digno de se impor diante eras
Pois o eterno é desprovido de emoção.

Entendei, que a morte física é a libertação da mente,
Mas se quiseres, sejam imortais com vossa gente;
Só não privem os sábios, do direito ao caixão.

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quarta-feira, setembro 2, 2009 - 23:40

Poesia :

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RobertoDiniz

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Comentários

imagem de FlaviaAssaife

Re: Ao descanso. À morte.

Oi Roberto,

Acredito que a morte é uma libertação, senão, de que valeria os méritos, acertos e erros da vida!

Belo poema! :-)

imagem de MarneDulinski

Re: Ao descanso. À morte.

RobertoDiniz!

Gostei!

Tudo tem sua hora, com ciência ou não, mais cedo ou mais tarde tudo nos leva...

Só não privem os sábios, do direito ao caixão.

MarneDulinski

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