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Era disso que tinha medo
Ouvia a canção que tocava a alma
Sentia a liberdade pulsar o coração
Não queria mais pensar em tudo que lhe acontecera
E nada mais importava além da paz que desejava.
Por muito tempo lutou bravamente
Contra o desejo que atormentava seu coração
A vontade voar os espaços e estar junto a ela
Sem pensar em sofrimento.
No fundo sabia que isso era impossível
Não poderia esquecer aquele olhar jamais
E era disso que tinha medo
Do desejo traiçoeiro que turva a visão
De quem está apaixonado.
O amor que sentia fazia sofrer
O sentimento de quem não recebe nada em troca
De quem sofre calado nas noites frias de inverno
E que sente o vapor quente da solidão.
A música parou de tocar
Ou quem sabe chegou ao fim Tudo chega ao fim mesmo
Pensou consigo mesmo e fechou os olhos
Na esperança de dormir o sono dos justos.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
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