CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Nas tuas palavras, não pressenti o estranho
Nas tuas palavras, não pressenti o estranho
brilho de inverno que simula
aquecer a chuva que inunda o rio,
querias talvez, que já estivesse dito
que se realizasse no instante do desejo e o pudesses
capturar na mesma frase.
Já nada te agrada.
O rio transborda, deita-se sobre as margens deserdadas
da sorte e desejo misturar-lhe uma gota
do meu sangue e exercer perpetuamente a tarefa
da primitividade, a selvajaria
do pensamento, mas o antagonismo que
reservei ao meu oficio
acabou-se e afinal, é ele o obsceno, como se
não o soubesse e resta-me encadear
os significados, de forma a os poder memorizar.
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 342 leituras
Add comment