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O que estamos esperando?
Tão idiota como um animal ensandecido
Que rasga suas presas com as unhas
E não deixa escapar nenhuma alma.
Não basta contar o que um homem realizou
É preciso dizer quem foi ele.
Mas, lembre-se:
Ninguém fracassa quando tem amigos.
Tenho a sensação de que não estamos mais sozinhos
Todos têm suas razões
E acreditam que são importantes.
Você é maravilhosa, de um modo nojento
E precisa dizer algo
Mas se você disser o que está pensando
Eu a estrangulo!
Deus lhe prometeu algo?
A guerra está declarada
Não se alarmem!
O que estamos esperando?
Está quente aqui junto ao forno
E me lembro de quando era criança
Quando via os trabalhadores saindo para a labuta
E não os via voltando.
É difícil matar alguém direito
Principalmente quem não se dá com a gente.
Isto é o universo
É um mundo difícil para as coisas pequenas
Eu sou grande, as imagens é que são pequenas
Todos queremos esquecer algo
Então contamos histórias
E as crianças acreditam no que lhes dizemos
De todos os bares de todas as cidades do mundo
Ela entrou justo no meu
E amanhã, os pássaros cantarão felizes!
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
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