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Saudade, sempre demais.
Fecho os olhos, limito-me ao que sou,
Um respiro sufocado entre o nada que dói,
Entre o nada que existe em algo que foi,
Entre o ego que se esconde por onde vou.
Limito-me a ouvir o que o mundo me oferece,
A sentir a profunda dor se a tiver de sentir,
A gritar nas entranhas do ódio e da prece,
Pedindo por alguém que me faça sorrir.
Parece que não existem sonhos que me consolem
Nem palavras, nem carinhos, nem gestos,
As razões que eu tenho são saudades que não somem,
E mato-me no desejo, de me perder nos teu afectos.
Há interrogações para as quais não obtemos resposta,
Outras em que a resposta é uma metafora da tortura,
E a ignorância é tão menos dolorosa,
A cegueira tão mais pura.
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