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Nada além de mim
"Neurônios desempregados dão vida a um ser medíocre Eu tão alusionado¹ em outros textos imersos e tinta azul escarrados de memórias infames e quitadas n'uma sinestesia arborida secretada pela mente de que alucina Eu pasmado conforme a música que molha o bordado secreto de um peito em botão rosa fina que desabrocha no papel em branco sem perceber as idas e vindas de uma vida solitária Eu não é nada além de mim."
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domingo, setembro 13, 2009 - 21:23
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Comentários
Re: Nada além de mim
Oi, Let.
"(...) sem perceber as idas e vindas de uma vida solitária. Eu não é nada além de mim."
Acredito que seu discurso tenta resgatar o que já foi aludido, ou seja, o neologismo que traz de volta seu eu que não vai "além do si mesmo", mas que, ao mesmo tempo, vai e vem, em forma de solidão.
Maravilha !
Bj, Roberto.