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Silêncios
Há nas memórias que guardo um certo rumor, de quando me cingia ao silêncio.
O nosso silêncio!
E há um sorriso silencioso na noite!
Se porventura o encontrares, diz-lhe que já venci o medo e que as memórias são agora só meras lembranças de quando nos encontrávamos em outros silêncios.
Esses, coitados, foram pela vida fora, à procura de encontros e nós ficámos até agora, sem vermos que esses mesmos silêncios levaram com eles os nossos sorrisos.
(In "A Voz do Silêncio")
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terça-feira, dezembro 29, 2009 - 10:20
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ÔNIX
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Comentários
Re: Silêncios
Em minha opinião existe o silêncio momentâneo e aquele prolongado no tempo q toma contornos estranhos…o primeiro é necessário o segundo leva os sorrisos como tu referes
É sempre muito bom ler-te!
Bjs
I
Re: SilênciosP/IsabelPinto
Isabel um mimo os teus comentários. Gostei muito da forma como leste o meu texto
Beijinhos
Re: Silêncios
A dualidade do silêncio num momento nostálgico e mágico de reflexão, muitos vezes o silêncio guarda o sorriso mas contudo um outro silêncio o faz renascer.
É sempre bom divagar na tua escrita.
Beijos
Re: SilênciosP/Ana Coelho
Ana, minha amiga
Gostei da forma como comentaste este pequeno texto. A tua sensibilidade é um gosto, que não dispenso
Beijos
feliz 2010
Re: Silêncios
ÔNIX, parabéns por este teu poema, gostei muito
Um beijo amigo
Melo
Re: SilênciosP/Ângelo
Ângelo,
Agradeço a sua presença e comentário
beijos
Re: Silêncios
o sorriso rumoreja algures no silêncio que a memória guarda
encantador
bjos
Re: SilênciosP/jopeman
João,
Obrigada pelo teu carinho
beijos