DIÁLOGOS DE SILÊNCIO
DIÁLOGOD DE SILÊNCIO
Partiste de mim, meu doce e grande amor,
Na hora em que eramos tão felizes...
Sem olhares à minha maior e intensa dor
Partiste para Deus que sempre dizes
Estar no céu, na terra e em nosso redor.
Estás nesse mero e geledo mausoléu
Ausente do calor do nosso bem maior
Ardente e mui grande amor, nosso, meu e teu!
Partiste num dia lindo de Primavera
O sol brilhava por entre nuvens claras
Sombreadas de céu muito azul, o vento era
Forte. A minha dor estava às claras,
O vento forte não a transportou e aqui ficou.
-- A vida, em diálogos de silêncio, acabou!
28-12-2006
Isabel Moreira Rego
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Thursday, February 23, 2012 - 14:31
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Poesia/Meditation | UMA VIAGEM NO PASSADO | 4 | 1.150 | 01/13/2012 - 14:34 | Portuguese |
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Dialogos do Silêncio
No teu poema eu encontrei
gritos, falta de amor.
Quanta tristeza e solidão.
Porém eu digo o que pensei:
desespero, seja o que for
Por teres os olhos fechados
Não enxergas que tão perto
alcançarias o que te falta,
acabando de vez a tua dor,
se a amizade aceitasses,
quem a quer dar, por amor!
TAMA!
Minha querida, Isabella,
Minha querida, Isabella,
un soneto muito bem escrito, um pouco triste, mas às vezes ficamos apenas com nossos silêncios, sem alguém a nosso lado, para que os possa perceber. A vida não pára nunca!
Beijinhos mil
Jorge Humberto
DIÁLOGOS DE SILÊNCIO
Solidão, falta de amor, descontentamento...
isa