O Estado da Dúvida
Estado da Dúvida Perene ou
Quanto a virtualidade pode ser anémica.
O Talmude do genocídio Nazi-Fascista, fascizante e asfixiante, é o cretinismo arcaico, hemorrágico e o persistir tenaz na esterilização de ideias e ideais, perpetuada por gente nula e respectivos anuentes como a má comunicação social e demais adstringentes metafísicos e anémicos, da classe dos detergentes e que se têm desenvolvido numa sociedade socialmente doente como a nossa, muito à custa de ovíparas redes sociais criadoras de imbecis mal opinados e pseudo-opinadores, a arte é o esquivar a ser normalizado e a fuga, o acérrimo protesto a esta macabra, maléfica e imposta norma, pois impor é para amor, como o azeite para a água ou o vinho na liturgia de quem a não entende como insofismável, a verdade na arte espiritual.
Vivo e coabito ainda assim um viçoso, perene e soberano Estado de Súber Dúvida, em que todas as questões e discussões são próprias e discutidas, excepto por aqueles monoteístas do pensamento, palafreneiros incontestáveis e detestáveis iconautas Orwellianos e Germanizados.
A aristocracia dissemelhante das ideias brota do sonho e o sonho morre, desvanece se lhe tocarmos mesmo que de modo indelével, é essencial disciplina e o aprender a lidar com a sensação de volúpia Odisseíca e marítima, que o sonhar exalta e gera, tal e quanto como Ítaca foi gerar um Ulisses no Mar Egeu e fundeá-lo em Lisboa, no traçado final do Tejo.
A virtualidade é maléfica, é na prevaricadora disciplina do pensamento cognitivo e no compreender orgânico/genético que nasce o virtuosismo, e é no sonho, que nos renovamos, no embrionário mosto de múltiplas castas de opiniões divergentes, depositadas num cadinho de simbioses e “nuances” gestativas e gerativas; é aí que se dão as magníficas e mágicas projecções do entendimento e mesmo de ideais especulativos plásticos grandiosos.
É na disciplina de compreender e no estado de dúvida constante que nos revelamos, onde se desmontam misticismos práticos, cabais e falsos sentidos críticos, instituídos por nocivos profissionais, fazedores carnavalescos de opinião e do estéril entusiasmo tendencioso, visando os mais simples e incapacitados, os imcompreendedores natos e genésicos, também se incluem nesta lista alguns inimigos hostis e anti socias crónicos, indiciando sobretudo os meios artísticos com a sua inevitável peculiaridade individual, não comercial e de expressão revolucionária progressista própria e próxima da dimensão mais célica, céltica e ecléctica do ser humano, que é o de desejar evoluir e compreender a terra e o cosmos do tecido social, enquanto movimento integrante de novos modelos, em moldes representativos, conceituais humanos e exponenciais privilegiados.
É também na pluri-disciplinidade e na eminencia do pensar, que a observância dos detalhes privados é deveras se indubitavelmente importante e o manancial causístico bem mais elevado, senão que o bem mais valioso e não uma simples e ornamental noção destrutiva e casuística ostentação monocromática, verbal e elementar, como na venalidade das redes sociais em que cada um se reclama como ditador, genial progenitor e criador de estapafúrdias opiniões semânticas, sem nitidez nem ciência nítida ou mítica e sem a clareza que se consegue, se adquire, apenas no recolhimento, na angústia do terreno desconhecido e na disciplina do auto-conhecimento, na obediência sem tréguas à razão critica.
A tragédia da Rua Das Flores, é a da vida humana na Terra, é a tragédia no abuso da objectabilidade e a repetição constante e incansável de ferozes gestas e de fenómenos de imbecilidade, brutalidade geral e absurda, enquanto a fonte dos sonhos, continuará sendo a dúvida e a recriação das coisas nobres ao toque, como o prazer verbal, o mimetismo ecléctico e a voluptuosidade espiritual de ver e ouvir com a nobreza do gozo e do tacto, com a clareza de um Surfista Bramânico em itálico e a cheio…
Joel Matos 11/2019
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Quanto a virtualidade pode ser anémica.
O Talmude do genocídio Nazi-Fascista, fascizante e asfixiante, é o cretinismo arcaico, hemorrágico e o persistir tenaz na esterilização de ideias e ideais, perpetuada por gente nula e respectivos anuentes como a má comunicação social e demais adstringentes metafísicos e anémicos, da classe dos detergentes e que se têm desenvolvido numa sociedade socialmente doente como a nossa, muito à custa de ovíparas redes sociais criadoras de imbecis mal opinados e pseudo-opinadores, a arte é o esquivar a ser normalizado e a fuga, o acérrimo protesto a esta macabra, maléfica e imposta norma, pois impor é para amor, como o azeite para a água ou o vinho na liturgia de quem a não entende como insofismável, a verdade na arte espiritual.
Vivo e coabito ainda assim um viçoso, perene e soberano Estado de Súber Dúvida, em que todas as questões e discussões são próprias e discutidas, excepto por aqueles monoteístas do pensamento, palafreneiros incontestáveis e detestáveis iconautas Orwellianos e Germanizados.
A aristocracia dissemelhante das ideias brota do sonho e o sonho morre, desvanece se lhe tocarmos mesmo que de modo indelével, é essencial disciplina e o aprender a lidar com a sensação de volúpia Odisseíca e marítima, que o sonhar exalta e gera, tal e quanto como Ítaca foi gerar um Ulisses no Mar Egeu e fundeá-lo em Lisboa, no traçado final do Tejo.
A virtualidade é maléfica, é na prevaricadora disciplina do pensamento cognitivo e no compreender orgânico/genético que nasce o virtuosismo, e é no sonho, que nos renovamos, no embrionário mosto de múltiplas castas de opiniões divergentes, depositadas num cadinho de simbioses e “nuances” gestativas e gerativas; é aí que se dão as magníficas e mágicas projecções do entendimento e mesmo de ideais especulativos plásticos grandiosos.
É na disciplina de compreender e no estado de dúvida constante que nos revelamos, onde se desmontam misticismos práticos, cabais e falsos sentidos críticos, instituídos por nocivos profissionais, fazedores carnavalescos de opinião e do estéril entusiasmo tendencioso, visando os mais simples e incapacitados, os imcompreendedores natos e genésicos, também se incluem nesta lista alguns inimigos hostis e anti socias crónicos, indiciando sobretudo os meios artísticos com a sua inevitável peculiaridade individual, não comercial e de expressão revolucionária progressista própria e próxima da dimensão mais célica, céltica e ecléctica do ser humano, que é o de desejar evoluir e compreender a terra e o cosmos do tecido social, enquanto movimento integrante de novos modelos, em moldes representativos, conceituais humanos e exponenciais privilegiados.
É também na pluri-disciplinidade e na eminencia do pensar, que a observância dos detalhes privados é deveras se indubitavelmente importante e o manancial causístico bem mais elevado, senão que o bem mais valioso e não uma simples e ornamental noção destrutiva e casuística ostentação monocromática, verbal e elementar, como na venalidade das redes sociais em que cada um se reclama como ditador, genial progenitor e criador de estapafúrdias opiniões semânticas, sem nitidez nem ciência nítida ou mítica e sem a clareza que se consegue, se adquire, apenas no recolhimento, na angústia do terreno desconhecido e na disciplina do auto-conhecimento, na obediência sem tréguas à razão critica.
A tragédia da Rua Das Flores, é a da vida humana na Terra, é a tragédia no abuso da objectabilidade e a repetição constante e incansável de ferozes gestas e de fenómenos de imbecilidade, brutalidade geral e absurda, enquanto a fonte dos sonhos, continuará sendo a dúvida e a recriação das coisas nobres ao toque, como o prazer verbal, o mimetismo ecléctico e a voluptuosidade espiritual de ver e ouvir com a nobreza do gozo e do tacto, com a clareza de um Surfista Bramânico em itálico e a cheio…
Joel Matos 11/2019
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Estado da Dúvida Perene ou
Quanto a virtualidade pode ser anémica.
O Talmude do genocídio Nazi-Fascista, fascizante e asfixiante, é o cretinismo arcaico, hemorrágico e o persistir tenaz na esterilização de ideias e ideais, perpetuada por gente nula e respectivos anuentes como a má comunicação social e demais adstringentes metafísicos e anémicos, da classe dos detergentes e que se têm desenvolvido numa sociedade socialmente doente como a nossa, muito à custa de ovíparas redes sociais criadoras de imbecis mal opinados e pseudo-opinadores, a arte é o esquivar a ser normalizado e a fuga, o acérrimo protesto a esta macabra, maléfica e imposta norma, pois impor é para amor, como o azeite para a água ou o vinho na liturgia de quem a não entende como insofismável, a verdade na arte espiritual.
Vivo e coabito ainda assim um viçoso, perene e soberano Estado de Súber Dúvida, em que todas as questões e discussões são próprias e discutidas, excepto por aqueles monoteístas do pensamento, palafreneiros incontestáveis e detestáveis iconautas Orwellianos e Germanizados.
A aristocracia dissemelhante das ideias brota do sonho e o sonho morre, desvanece se lhe tocarmos mesmo que de modo indelével, é essencial disciplina e o aprender a lidar com a sensação de volúpia Odisseíca e marítima, que o sonhar exalta e gera, tal e quanto como Ítaca foi gerar um Ulisses no Mar Egeu e fundeá-lo em Lisboa, no traçado final do Tejo.
A virtualidade é maléfica, é na prevaricadora disciplina do pensamento cognitivo e no compreender orgânico/genético que nasce o virtuosismo, e é no sonho, que nos renovamos, no embrionário mosto de múltiplas castas de opiniões divergentes, depositadas num cadinho de simbioses e “nuances” gestativas e gerativas; é aí que se dão as magníficas e mágicas projecções do entendimento e mesmo de ideais especulativos plásticos grandiosos.
É na disciplina de compreender e no estado de dúvida constante que nos revelamos, onde se desmontam misticismos práticos, cabais e falsos sentidos críticos, instituídos por nocivos profissionais, fazedores carnavalescos de opinião e do estéril entusiasmo tendencioso, visando os mais simples e incapacitados, os imcompreendedores natos e genésicos, também se incluem nesta lista alguns inimigos hostis e anti socias crónicos, indiciando sobretudo os meios artísticos com a sua inevitável peculiaridade individual, não comercial e de expressão revolucionária progressista própria e próxima da dimensão mais célica, céltica e ecléctica do ser humano, que é o de desejar evoluir e compreender a terra e o cosmos do tecido social, enquanto movimento integrante de novos modelos, em moldes representativos, conceituais humanos e exponenciais privilegiados.
É também na pluri-disciplinidade e na eminencia do pensar, que a observância dos detalhes privados é deveras se indubitavelmente importante e o manancial causístico bem mais elevado, senão que o bem mais valioso e não uma simples e ornamental noção destrutiva e casuística ostentação monocromática, verbal e elementar, como na venalidade das redes sociais em que cada um se reclama como ditador, genial progenitor e criador de estapafúrdias opiniões semânticas, sem nitidez nem ciência nítida ou mítica e sem a clareza que se consegue, se adquire, apenas no recolhimento, na angústia do terreno desconhecido e na disciplina do auto-conhecimento, na obediência sem tréguas à razão critica.
A tragédia da Rua Das Flores, é a da vida humana na Terra, é a tragédia no abuso da objectabilidade e a repetição constante e incansável de ferozes gestas e de fenómenos de imbecilidade, brutalidade geral e absurda, enquanto a fonte dos sonhos, continuará sendo a dúvida e a recriação das coisas nobres ao toque, como o prazer verbal, o mimetismo ecléctico e a voluptuosidade espiritual de ver e ouvir com a nobreza do gozo e do tacto, com a clareza de um Surfista Bramânico em itálico e a cheio…
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