Quase uma carta de amor...

"mas mesmo assim, para sempre,
os teus olhos de noite,
de sempre,
noite após noite,
até ao ocaso de mim."
Lindo, emocionei-me.
Grande beijo.

Triste, como todas as despedidas.

Não somos de ninguém:
"Como poderiamos ser um do outro
se nem de nós mesmos somos? "

"Tristes: mas tão guardados em mim."
Um quase amor que quase acaba.
Uma quase despedida que quase não o quer ser.
Bonito.

Abraço

lindooooooo!
"Será assim que nos teremos...
sem um toque, sem um beijo,
mas mesmo assim, para sempre,
os teus olhos de noite,
de sempre,
noite após noite,
até ao ocaso de mim."
final gracioso!
e ressalto mais ainda o descrever o tu e o eu, tendo a maturidade de saber que pouco se sabe sobre teu proprio ser.
mas rebente as teias... posto que essas de nada valem.
perder-se num olhar é uma das maiores loucuras abstratas passivel de amor.
Abçs!!
Lê!!