Devolução à Luz
Eterna elegia à Mulher
Deixa-me dar-te uma flor de silêncios
e ternura
Uma flor de paz aureolada de Luz
como a serenidade do teu peito
inocente sofredor e fecundo
Deixa-me dar-te o minuto que tenho a mais
de vida
e devolver-te à Luz
Deixa que este desejo terno e puro
parta um dia em glória contigo,
e beber na intimidade do teu néctar
o sumo do devir
Deixa-me beber a tua intimidade
onde me acolho
e escondo
martirizado e vivo
junto ao teu peito de silêncio e paz
Deixa-me cantar-te o tempo
viver-te o tempo
de imortal esperança e infinito espaço
de Luz de vida
Deixa-me acolher na serenidade
do teu peito
e semear sementes de silêncio e paz
para aí nasceram
silêncios de amor e ternura
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Sunday, April 3, 2011 - 18:00
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Comments
Quanta sensibilidade tanto na
Quanta sensibilidade tanto na foto, como no poema.
Belo!
Parabéns.
Bela foto e belo poema
Bela foto e belo poema :)
Parabéns
Beijo