E eu deixei meus olhos
E eu deixei meus olhos
Sobre a mesa que são
Doze a contar do centro
Os meus dedos que dizem
Quem sou não, pauso
A minh’alma na pele
E admito ter deixado
De morar em mim
E morro no que deixei
Por entre os dedos
Ou seja um amor inteiro
Por habitar, suponho
No centro que a mesa
Tem, um céu doce…
Doze olhos meus
Que deixei no campo,
No entanto a contar
Me perco e na pele
Dos seios teus serei
Boca, Onde deixei
Meus olhos não ando
Nem mando este
Coração lá passar, passeando
O que sinto
Por uma outra,
Uma-outra-mesa…
Preciso separar dos meus,
Pois olhos são estados,
Dois p’las minhas contas,
E eu a olhar procurando
Explicar o que vejo a quem
Quer quer seja
Mais olhos que boca ou tenha
Sentimentos vulgares,
De farsa ou
Habilidade de acrobata,
Cor de rocha, rosto meu …
Jorge Santos (Fevereiro 2022)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Poesia :
- Inicie sesión para enviar comentarios
- 3896 reads
Add comment
other contents of Joel
Tema | Título | Respuestas | Lecturas |
Último envío![]() |
Idioma | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/General | Notas de um velho nojento | 29 | 5.023 | 04/01/2025 - 10:16 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Ricardo Reis | 37 | 3.019 | 04/01/2025 - 10:04 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Insha’Allah | 44 | 3.023 | 04/01/2025 - 10:03 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | São como nossas as lágrimas | 10 | 2.364 | 04/01/2025 - 10:02 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Recordo a papel de seda | 19 | 892 | 04/01/2025 - 10:00 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Duvido do que sei, | 10 | 813 | 04/01/2025 - 09:58 | Portuguese | |
Poesia/General | Entreguei-me a quem eu era | 10 | 987 | 04/01/2025 - 09:56 | Portuguese | |
Poesia/General | Cedo serei eu | 10 | 1.051 | 04/01/2025 - 09:55 | Portuguese | |
Poesia/General | Não existo senão por’gora … | 10 | 1.464 | 04/01/2025 - 09:54 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Cada passo que dou | 15 | 2.994 | 03/28/2025 - 22:11 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Quem sou … | 16 | 4.006 | 03/28/2025 - 22:08 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | A essência do uso é o abuso, | 14 | 5.276 | 03/28/2025 - 22:08 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Percas, Carpas … | 12 | 1.043 | 02/12/2025 - 10:38 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Tomara poder tocar-lhes, | 12 | 1.207 | 02/11/2025 - 18:58 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Pois que vida não tem alma | 20 | 821 | 02/11/2025 - 18:37 | Portuguese | |
Poesia/General | Pra lá do crepúsculo | 30 | 4.707 | 03/06/2024 - 12:12 | Portuguese | |
Poesia/General | Por onde passo não há s’trada. | 30 | 5.769 | 02/18/2024 - 21:21 | Portuguese | |
Poesia/General | Sonhei-me sonhando, | 17 | 6.199 | 02/12/2024 - 17:06 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | A alegria que eu tinha | 23 | 7.328 | 12/11/2023 - 21:29 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | (Creio apenas no que sinto) | 17 | 3.251 | 12/02/2023 - 11:12 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Vamos falar de mapas | 15 | 9.321 | 11/30/2023 - 12:20 | Portuguese | |
Poesia/General | Entrego-me a quem eu era, | 28 | 4.078 | 11/28/2023 - 11:47 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | O Homem é um animal “púbico” | 11 | 6.637 | 11/26/2023 - 19:59 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | No meu espírito chove sempre, | 12 | 3.103 | 11/24/2023 - 13:42 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Os destinos mil de mim mesmo. | 21 | 8.274 | 11/24/2023 - 13:42 | Portuguese |
Comentarios
E eu deixei meus olhos Sobre
E eu deixei meus olhos
Sobre a mesa que são
Doze a contar do centro
Os meus dedos que dizem
Quem sou não, pauso
A minh’alma na pele
E admito ter deixado
De morar em mim
E morro no que deixei
Por entre os dedos
Ou seja um amor inteiro
Por habitar, suponho
No centro que a mesa
Tem, um céu doce…
Doze olhos meus
Que deixei no campo,
No entanto a contar
Me perco e na pele
Dos seios teus serei
Boca, Onde deixei
Meus olhos não ando
Nem mando este
Coração lá passar, passeando
O que sinto
Por uma outra,
Uma-outra-mesa…
Preciso separar dos meus,
Pois olhos são estados,
Dois p’las minhas contas,
E eu a olhar procurando
Explicar o que vejo a quem
Quer quer seja
Mais olhos que boca ou tenha
Sentimentos vulgares,
De farsa ou
Habilidade de acrobata,
Cor de rocha, rosto meu …
Jorge Santos (Fevereiro 2022)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
E eu deixei meus olhos Sobre
E eu deixei meus olhos
Sobre a mesa que são
Doze a contar do centro
Os meus dedos que dizem
Quem sou não, pauso
A minh’alma na pele
E admito ter deixado
De morar em mim
E morro no que deixei
Por entre os dedos
Ou seja um amor inteiro
Por habitar, suponho
No centro que a mesa
Tem, um céu doce…
Doze olhos meus
Que deixei no campo,
No entanto a contar
Me perco e na pele
Dos seios teus serei
Boca, Onde deixei
Meus olhos não ando
Nem mando este
Coração lá passar, passeando
O que sinto
Por uma outra,
Uma-outra-mesa…
Preciso separar dos meus,
Pois olhos são estados,
Dois p’las minhas contas,
E eu a olhar procurando
Explicar o que vejo a quem
Quer quer seja
Mais olhos que boca ou tenha
Sentimentos vulgares,
De farsa ou
Habilidade de acrobata,
Cor de rocha, rosto meu …
Jorge Santos (Fevereiro 2022)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
E eu deixei meus olhos Sobre
E eu deixei meus olhos
Sobre a mesa que são
Doze a contar do centro
Os meus dedos que dizem
Quem sou não, pauso
A minh’alma na pele
E admito ter deixado
De morar em mim
E morro no que deixei
Por entre os dedos
Ou seja um amor inteiro
Por habitar, suponho
No centro que a mesa
Tem, um céu doce…
Doze olhos meus
Que deixei no campo,
No entanto a contar
Me perco e na pele
Dos seios teus serei
Boca, Onde deixei
Meus olhos não ando
Nem mando este
Coração lá passar, passeando
O que sinto
Por uma outra,
Uma-outra-mesa…
Preciso separar dos meus,
Pois olhos são estados,
Dois p’las minhas contas,
E eu a olhar procurando
Explicar o que vejo a quem
Quer quer seja
Mais olhos que boca ou tenha
Sentimentos vulgares,
De farsa ou
Habilidade de acrobata,
Cor de rocha, rosto meu …
Jorge Santos (Fevereiro 2022)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
E eu deixei meus olhos Sobre
E eu deixei meus olhos
Sobre a mesa que são
Doze a contar do centro
Os meus dedos que dizem
Quem sou não, pauso
A minh’alma na pele
E admito ter deixado
De morar em mim
E morro no que deixei
Por entre os dedos
Ou seja um amor inteiro
Por habitar, suponho
No centro que a mesa
Tem, um céu doce…
Doze olhos meus
Que deixei no campo,
No entanto a contar
Me perco e na pele
Dos seios teus serei
Boca, Onde deixei
Meus olhos não ando
Nem mando este
Coração lá passar, passeando
O que sinto
Por uma outra,
Uma-outra-mesa…
Preciso separar dos meus,
Pois olhos são estados,
Dois p’las minhas contas,
E eu a olhar procurando
Explicar o que vejo a quem
Quer quer seja
Mais olhos que boca ou tenha
Sentimentos vulgares,
De farsa ou
Habilidade de acrobata,
Cor de rocha, rosto meu …
Jorge Santos (Fevereiro 2022)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
E eu deixei meus olhos Sobre
E eu deixei meus olhos
Sobre a mesa que são
Doze a contar do centro
Os meus dedos que dizem
Quem sou não, pauso
A minh’alma na pele
E admito ter deixado
De morar em mim
E morro no que deixei
Por entre os dedos
Ou seja um amor inteiro
Por habitar, suponho
No centro que a mesa
Tem, um céu doce…
Doze olhos meus
Que deixei no campo,
No entanto a contar
Me perco e na pele
Dos seios teus serei
Boca, Onde deixei
Meus olhos não ando
Nem mando este
Coração lá passar, passeando
O que sinto
Por uma outra,
Uma-outra-mesa…
Preciso separar dos meus,
Pois olhos são estados,
Dois p’las minhas contas,
E eu a olhar procurando
Explicar o que vejo a quem
Quer quer seja
Mais olhos que boca ou tenha
Sentimentos vulgares,
De farsa ou
Habilidade de acrobata,
Cor de rocha, rosto meu …
Jorge Santos (Fevereiro 2022)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
E eu deixei meus olhos Sobre
E eu deixei meus olhos
Sobre a mesa que são
Doze a contar do centro
Os meus dedos que dizem
Quem sou não, pauso
A minh’alma na pele
E admito ter deixado
De morar em mim
E morro no que deixei
Por entre os dedos
Ou seja um amor inteiro
Por habitar, suponho
No centro que a mesa
Tem, um céu doce…
Doze olhos meus
Que deixei no campo,
No entanto a contar
Me perco e na pele
Dos seios teus serei
Boca, Onde deixei
Meus olhos não ando
Nem mando este
Coração lá passar, passeando
O que sinto
Por uma outra,
Uma-outra-mesa…
Preciso separar dos meus,
Pois olhos são estados,
Dois p’las minhas contas,
E eu a olhar procurando
Explicar o que vejo a quem
Quer quer seja
Mais olhos que boca ou tenha
Sentimentos vulgares,
De farsa ou
Habilidade de acrobata,
Cor de rocha, rosto meu …
Jorge Santos (Fevereiro 2022)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
E eu deixei meus olhos Sobre
E eu deixei meus olhos
Sobre a mesa que são
Doze a contar do centro
Os meus dedos que dizem
Quem sou não, pauso
A minh’alma na pele
E admito ter deixado
De morar em mim
E morro no que deixei
Por entre os dedos
Ou seja um amor inteiro
Por habitar, suponho
No centro que a mesa
Tem, um céu doce…
Doze olhos meus
Que deixei no campo,
No entanto a contar
Me perco e na pele
Dos seios teus serei
Boca, Onde deixei
Meus olhos não ando
Nem mando este
Coração lá passar, passeando
O que sinto
Por uma outra,
Uma-outra-mesa…
Preciso separar dos meus,
Pois olhos são estados,
Dois p’las minhas contas,
E eu a olhar procurando
Explicar o que vejo a quem
Quer quer seja
Mais olhos que boca ou tenha
Sentimentos vulgares,
De farsa ou
Habilidade de acrobata,
Cor de rocha, rosto meu …
Jorge Santos (Fevereiro 2022)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
E eu deixei meus olhos Sobre
E eu deixei meus olhos
Sobre a mesa que são
Doze a contar do centro
Os meus dedos que dizem
Quem sou não, pauso
A minh’alma na pele
E admito ter deixado
De morar em mim
E morro no que deixei
Por entre os dedos
Ou seja um amor inteiro
Por habitar, suponho
No centro que a mesa
Tem, um céu doce…
Doze olhos meus
Que deixei no campo,
No entanto a contar
Me perco e na pele
Dos seios teus serei
Boca, Onde deixei
Meus olhos não ando
Nem mando este
Coração lá passar, passeando
O que sinto
Por uma outra,
Uma-outra-mesa…
Preciso separar dos meus,
Pois olhos são estados,
Dois p’las minhas contas,
E eu a olhar procurando
Explicar o que vejo a quem
Quer quer seja
Mais olhos que boca ou tenha
Sentimentos vulgares,
De farsa ou
Habilidade de acrobata,
Cor de rocha, rosto meu …
Jorge Santos (Fevereiro 2022)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
E eu deixei meus olhos Sobre
E eu deixei meus olhos
Sobre a mesa que são
Doze a contar do centro
Os meus dedos que dizem
Quem sou não, pauso
A minh’alma na pele
E admito ter deixado
De morar em mim
E morro no que deixei
Por entre os dedos
Ou seja um amor inteiro
Por habitar, suponho
No centro que a mesa
Tem, um céu doce…
Doze olhos meus
Que deixei no campo,
No entanto a contar
Me perco e na pele
Dos seios teus serei
Boca, Onde deixei
Meus olhos não ando
Nem mando este
Coração lá passar, passeando
O que sinto
Por uma outra,
Uma-outra-mesa…
Preciso separar dos meus,
Pois olhos são estados,
Dois p’las minhas contas,
E eu a olhar procurando
Explicar o que vejo a quem
Quer quer seja
Mais olhos que boca ou tenha
Sentimentos vulgares,
De farsa ou
Habilidade de acrobata,
Cor de rocha, rosto meu …
Jorge Santos (Fevereiro 2022)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
E eu deixei meus olhos Sobre
E eu deixei meus olhos
Sobre a mesa que são
Doze a contar do centro
Os meus dedos que dizem
Quem sou não, pauso
A minh’alma na pele
E admito ter deixado
De morar em mim
E morro no que deixei
Por entre os dedos
Ou seja um amor inteiro
Por habitar, suponho
No centro que a mesa
Tem, um céu doce…
Doze olhos meus
Que deixei no campo,
No entanto a contar
Me perco e na pele
Dos seios teus serei
Boca, Onde deixei
Meus olhos não ando
Nem mando este
Coração lá passar, passeando
O que sinto
Por uma outra,
Uma-outra-mesa…
Preciso separar dos meus,
Pois olhos são estados,
Dois p’las minhas contas,
E eu a olhar procurando
Explicar o que vejo a quem
Quer quer seja
Mais olhos que boca ou tenha
Sentimentos vulgares,
De farsa ou
Habilidade de acrobata,
Cor de rocha, rosto meu …
Jorge Santos (Fevereiro 2022)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com