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E eu deixei meus olhos
E eu deixei meus olhos
Sobre a mesa que são
Doze a contar do centro
Os meus dedos que dizem
Quem sou não, pauso
A minh’alma na pele
E admito ter deixado
De morar em mim
E morro no que deixei
Por entre os dedos
Ou seja um amor inteiro
Por habitar, suponho
No centro que a mesa
Tem, um céu doce…
Doze olhos meus
Que deixei no campo,
No entanto a contar
Me perco e na pele
Dos seios teus serei
Boca, Onde deixei
Meus olhos não ando
Nem mando este
Coração lá passar, passeando
O que sinto
Por uma outra,
Uma-outra-mesa…
Preciso separar dos meus,
Pois olhos são estados,
Dois p’las minhas contas,
E eu a olhar procurando
Explicar o que vejo a quem
Quer quer seja
Mais olhos que boca ou tenha
Sentimentos vulgares,
De farsa ou
Habilidade de acrobata,
Cor de rocha, rosto meu …
Jorge Santos (Fevereiro 2022)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
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Comentários
E eu deixei meus olhos Sobre
E eu deixei meus olhos
Sobre a mesa que são
Doze a contar do centro
Os meus dedos que dizem
Quem sou não, pauso
A minh’alma na pele
E admito ter deixado
De morar em mim
E morro no que deixei
Por entre os dedos
Ou seja um amor inteiro
Por habitar, suponho
No centro que a mesa
Tem, um céu doce…
Doze olhos meus
Que deixei no campo,
No entanto a contar
Me perco e na pele
Dos seios teus serei
Boca, Onde deixei
Meus olhos não ando
Nem mando este
Coração lá passar, passeando
O que sinto
Por uma outra,
Uma-outra-mesa…
Preciso separar dos meus,
Pois olhos são estados,
Dois p’las minhas contas,
E eu a olhar procurando
Explicar o que vejo a quem
Quer quer seja
Mais olhos que boca ou tenha
Sentimentos vulgares,
De farsa ou
Habilidade de acrobata,
Cor de rocha, rosto meu …
Jorge Santos (Fevereiro 2022)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
E eu deixei meus olhos Sobre
E eu deixei meus olhos
Sobre a mesa que são
Doze a contar do centro
Os meus dedos que dizem
Quem sou não, pauso
A minh’alma na pele
E admito ter deixado
De morar em mim
E morro no que deixei
Por entre os dedos
Ou seja um amor inteiro
Por habitar, suponho
No centro que a mesa
Tem, um céu doce…
Doze olhos meus
Que deixei no campo,
No entanto a contar
Me perco e na pele
Dos seios teus serei
Boca, Onde deixei
Meus olhos não ando
Nem mando este
Coração lá passar, passeando
O que sinto
Por uma outra,
Uma-outra-mesa…
Preciso separar dos meus,
Pois olhos são estados,
Dois p’las minhas contas,
E eu a olhar procurando
Explicar o que vejo a quem
Quer quer seja
Mais olhos que boca ou tenha
Sentimentos vulgares,
De farsa ou
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Sobre a mesa que são
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Os meus dedos que dizem
Quem sou não, pauso
A minh’alma na pele
E admito ter deixado
De morar em mim
E morro no que deixei
Por entre os dedos
Ou seja um amor inteiro
Por habitar, suponho
No centro que a mesa
Tem, um céu doce…
Doze olhos meus
Que deixei no campo,
No entanto a contar
Me perco e na pele
Dos seios teus serei
Boca, Onde deixei
Meus olhos não ando
Nem mando este
Coração lá passar, passeando
O que sinto
Por uma outra,
Uma-outra-mesa…
Preciso separar dos meus,
Pois olhos são estados,
Dois p’las minhas contas,
E eu a olhar procurando
Explicar o que vejo a quem
Quer quer seja
Mais olhos que boca ou tenha
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E eu deixei meus olhos
Sobre a mesa que são
Doze a contar do centro
Os meus dedos que dizem
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A minh’alma na pele
E admito ter deixado
De morar em mim
E morro no que deixei
Por entre os dedos
Ou seja um amor inteiro
Por habitar, suponho
No centro que a mesa
Tem, um céu doce…
Doze olhos meus
Que deixei no campo,
No entanto a contar
Me perco e na pele
Dos seios teus serei
Boca, Onde deixei
Meus olhos não ando
Nem mando este
Coração lá passar, passeando
O que sinto
Por uma outra,
Uma-outra-mesa…
Preciso separar dos meus,
Pois olhos são estados,
Dois p’las minhas contas,
E eu a olhar procurando
Explicar o que vejo a quem
Quer quer seja
Mais olhos que boca ou tenha
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Sobre a mesa que são
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De morar em mim
E morro no que deixei
Por entre os dedos
Ou seja um amor inteiro
Por habitar, suponho
No centro que a mesa
Tem, um céu doce…
Doze olhos meus
Que deixei no campo,
No entanto a contar
Me perco e na pele
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Boca, Onde deixei
Meus olhos não ando
Nem mando este
Coração lá passar, passeando
O que sinto
Por uma outra,
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Pois olhos são estados,
Dois p’las minhas contas,
E eu a olhar procurando
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Quer quer seja
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De morar em mim
E morro no que deixei
Por entre os dedos
Ou seja um amor inteiro
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No centro que a mesa
Tem, um céu doce…
Doze olhos meus
Que deixei no campo,
No entanto a contar
Me perco e na pele
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Meus olhos não ando
Nem mando este
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O que sinto
Por uma outra,
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Pois olhos são estados,
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De morar em mim
E morro no que deixei
Por entre os dedos
Ou seja um amor inteiro
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No centro que a mesa
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Doze olhos meus
Que deixei no campo,
No entanto a contar
Me perco e na pele
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Boca, Onde deixei
Meus olhos não ando
Nem mando este
Coração lá passar, passeando
O que sinto
Por uma outra,
Uma-outra-mesa…
Preciso separar dos meus,
Pois olhos são estados,
Dois p’las minhas contas,
E eu a olhar procurando
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E eu deixei meus olhos Sobre
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E admito ter deixado
De morar em mim
E morro no que deixei
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E morro no que deixei
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Doze olhos meus
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No entanto a contar
Me perco e na pele
Dos seios teus serei
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Meus olhos não ando
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De morar em mim
E morro no que deixei
Por entre os dedos
Ou seja um amor inteiro
Por habitar, suponho
No centro que a mesa
Tem, um céu doce…
Doze olhos meus
Que deixei no campo,
No entanto a contar
Me perco e na pele
Dos seios teus serei
Boca, Onde deixei
Meus olhos não ando
Nem mando este
Coração lá passar, passeando
O que sinto
Por uma outra,
Uma-outra-mesa…
Preciso separar dos meus,
Pois olhos são estados,
Dois p’las minhas contas,
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