EzequielFrancisco

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Acerca de mí

(... A mulher é o alfa e o ómega do meu viver. Encanta-me ser chamado, ou auto nomeado –quem sabe? – de poeta do amor e da mulher.
Vivo porque as amo, as desejo e as quero como coisas unicamente minhas e que não cedo a ninguém qualquer que seja o preço.)

Eu venho do nada e vou para o tudo!

Sou português de gema e orgulho-me disso! Nasci numa freguesia (Adeia-Gavinha) do Concelho e Alenquer (pequena cidade do Distrito de Lisboa) - tudo é pequeno,
até o autor - e neto de um poeta popular, o velho Sebastião Isidro da Silva, que fazia as delícias dos utentes dos transportes públicos com os seus poemas a propósito disto e daquilo, que riam a bom rir das suas palavras muitas vezes irônicas e acutilantes!
Comecei a escrever por volta dos meus 16 anos e as obras - se tal assim poderiam ser chamadas - (Morte de um Leão – um conto feito a uma pretensa caçada a tal
bicho e 102 poemas de amor) foram queimados em praça publica, como um auto de fé, pois a minha mãe não queria de forma alguma que, na família, houvesse sequer
um só poeta!, e até dizia que, tal traste não ganharia um tostão sequer! O tempo passou e livre da tutela paternal e alguns anos depois, recomecei e achei que de facto a minha velha tinha razão, um poeta morre de fome na sua terra.
Como comecei dizendo atrás, nasci na tal pequena cidade de Alenquer há exatamente setenta e dois anos! Que velho meu Deus!!!
E foi preciso que decorresse sessenta e dois para que o meu primeiro livro desse vida à luz dos olhos.
Por amor aos meus poemas fui morrendo sim mas devagar, lentamente.
Outros se seguiram e se seguirão até que a morte me separe desta vida e eu entre na Glória Eterna! Se são válidos ou não, o leitor dirá de sua justiça!

Ezequiel Francisco 

OBRAS ESCRITAS: poemas de mim; mais poemas de mim; coisas do arco da velha; sentimentos; sonetos;poemas escolhidos; poemas ilustrados; Antologia Poética-I;
o amor estava além mar

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