CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Meu sonho
EU
Cavaleiro das armas escuras,
Onde vais pelas trevas impuras
Com a espada sanguenta na mão?
Por que brilham teus olhos ardentes
E gemidos nos lábios frementes
Vertem fogo do teu coração?
Cavaleiro, quem és? — O remorso?
Do corcel te debruças no dorso...
E galopas do vale através...
Oh! da estrada acordando as poeiras
Não escutas gritar as caveiras
E morder-te o fantasma nos pés?
Onde vais pelas trevas impuras,
Cavaleiro das armas escuras,
Macilento qual morto na tumba?...
Tu escutas... Na longa montanha
Um tropel teu galope acompanha?
E um clamor de vingança retumba?
Cavaleiro, quem és? que mistério...
Quem te força da morte no império
Pela noite assombrada a vagar?
O FANTASMA
Sou o sonho de tua esperança,
Tua febre que nunca descansa,
O delírio que te há de matar!...
Submited by
Poesia Consagrada :
- Se logue para poder enviar comentários
- 337 leituras
other contents of AlvaresdeAzevedo
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Fotos/ - | Alvares de Azevedo | 0 | 1.483 | 11/24/2010 - 00:37 | Português | |
Poesia Consagrada/Conto | Noite na Taverna (Capítulo IV — Gennaro) | 0 | 1.644 | 11/19/2010 - 16:52 | Português | |
Poesia Consagrada/Conto | Noite na Taverna (Capítulo V — Claudius Hermann) | 0 | 2.066 | 11/19/2010 - 16:52 | Português | |
Poesia Consagrada/Conto | Noite na Taverna (Capítulo VI — Johann) | 0 | 1.600 | 11/19/2010 - 16:52 | Português | |
Poesia Consagrada/Conto | Noite na Taverna (Capítulo VII — Último Beijo de Amor) | 0 | 1.291 | 11/19/2010 - 16:52 | Português | |
Poesia Consagrada/Conto | Macário - Introdução | 0 | 1.115 | 11/19/2010 - 16:52 | Português | |
Poesia Consagrada/Conto | Macário - Primeiro episódio | 0 | 871 | 11/19/2010 - 16:52 | Português | |
Poesia Consagrada/Conto | Macário - Segundo episódio | 0 | 988 | 11/19/2010 - 16:52 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Sombra de D. Juan | 0 | 1.060 | 11/19/2010 - 16:52 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Na várzea | 0 | 1.031 | 11/19/2010 - 16:52 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | O editor | 0 | 880 | 11/19/2010 - 16:52 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Oh! Não maldigam! | 0 | 1.308 | 11/19/2010 - 16:52 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Dinheiro | 0 | 1.172 | 11/19/2010 - 16:52 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Adeus, meus sonhos! | 0 | 1.190 | 11/19/2010 - 16:52 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Minha desgraça | 0 | 1.034 | 11/19/2010 - 16:52 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Página rota | 0 | 945 | 11/19/2010 - 16:52 | Português | |
Poesia Consagrada/Conto | Noite na Taverna (Capítulo I — Uma noite do século) | 0 | 1.231 | 11/19/2010 - 16:52 | Português | |
Poesia Consagrada/Conto | Noite na Taverna (Capítulo II — Solfieri) | 0 | 1.564 | 11/19/2010 - 16:52 | Português | |
Poesia Consagrada/Conto | Noite na Taverna (Capítulo III — Bertram) | 0 | 2.325 | 11/19/2010 - 16:52 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Panteísmo | 0 | 886 | 11/19/2010 - 16:52 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Desânimo | 0 | 1.033 | 11/19/2010 - 16:52 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | O lenço dela | 0 | 995 | 11/19/2010 - 16:52 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Relógios e beijos | 0 | 1.053 | 11/19/2010 - 16:52 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Namoro a cavalo | 0 | 1.297 | 11/19/2010 - 16:52 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Pálida imagem | 0 | 1.057 | 11/19/2010 - 16:52 | Português |
Add comment