CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
A assolação do coronavírus
Um vírus que saiu de sua morada
Um destruidor entre as nações
Ele partiu de seu lugar
Para fazer uma grande desolação na terra.
Grandes vozes de lamento se ouvem
Muitos desmaiando de terror no coração
Um vento seco se espalha pelo mundo
E o oxigênio falta as pulmões
Como respirar se falta o ar?
A destruição é tão ligeira quanto o voo das águias
E se ouve os gritos pelos corredores.
A calamidade é anunciada aos quatro ventos
E proclamada em todas as nações.
Ah! O meu coração está ferido, contorce de dor
Meu coração geme e não consigo me calar
Destruição sobre destruição se ouve na terra
E não se pode abrir mais as cortinas
Até mesmo os pássaros não ouço mais
E observo que a terra está assolada.
A impressão que temos é que o universo inteiro
Está assolado pela praga
O vírus causa a desordem e a destruição.
Ninguém está seguro do mal invisível
Que se alastra sorrateiramente
E as almas desmaiam diante dessa ameaça.
Muita gente vestindo suas roupas de luto
Chorando e gritando de tristeza e dor
Sem poder velarem os seus entes queridos.
E alguns tolos imbecis nas baladas, nas praias,
Como se nada estivesse acontecendo.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 2519 leituras
Add comment
other contents of Odairjsilva
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Intervenção | Quem disse que quero endireitar o mundo? | 3 | 523 | 07/06/2022 - 19:42 | Português | |
Poesia/Meditação | Não deixe de falar o que sente | 3 | 593 | 07/05/2022 - 22:43 | Português | |
Poesia/Meditação | Os horrores do meu esforço secreto | 3 | 442 | 07/04/2022 - 19:34 | Português | |
Poesia/Desilusão | Quem pede desculpas | 3 | 438 | 07/04/2022 - 12:14 | Português | |
Poesia/Fantasia | Perdido entre tantos lugares ou uma noite no Café Nice | 3 | 826 | 07/02/2022 - 02:00 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Não deixe de falar o que sente | 3 | 536 | 06/30/2022 - 21:57 | Português | |
Poesia/Amor | Sentir nos lábios | 3 | 1.936 | 06/30/2022 - 21:54 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Faz de conta | 3 | 335 | 06/29/2022 - 19:59 | Português | |
Poesia/Intervenção | O regresso a inevitável casa | 3 | 603 | 06/28/2022 - 20:10 | Português | |
Poesia/Meditação | Sem esperança não há vida | 3 | 406 | 06/27/2022 - 20:18 | Português | |
Poesia/Meditação | Escravos do medo | 3 | 749 | 06/27/2022 - 13:05 | Português | |
Poesia/Meditação | Mude a perspectiva da sua vida | 3 | 629 | 06/24/2022 - 23:00 | Português | |
Poesia/Paixão | A mais pura paixão | 3 | 553 | 06/24/2022 - 01:53 | Português | |
Prosas/Pensamentos | A solidão que me faz bem | 3 | 775 | 06/23/2022 - 22:58 | Português | |
Poesia/Desilusão | Aquele sonho | 3 | 873 | 06/23/2022 - 19:35 | Português | |
Poesia/Alegria | Vai no cais pra ver | 3 | 2.313 | 06/22/2022 - 21:01 | Português | |
Poesia/Amor | Silenciosa saudade | 3 | 437 | 06/21/2022 - 21:32 | Português | |
Poesia/Desilusão | Rasgar a alma | 3 | 559 | 06/20/2022 - 23:42 | Português | |
Poesia/Paixão | Em suas mãos | 3 | 575 | 06/20/2022 - 12:02 | Português | |
Poesia/Intervenção | O caminhar da humanidade | 3 | 523 | 06/18/2022 - 13:40 | Português | |
Videos/Outros | Uma Noite Memorável - Lançamento de livros do Poeta Cacerense | 0 | 3.346 | 06/15/2022 - 20:05 | Português | |
Poesia/Alegria | Uma Noite Memorável - Lançamento de livros do Poeta Cacerense | 0 | 741 | 06/15/2022 - 19:58 | Português | |
Poesia/Desilusão | Vivo cada dia | 3 | 855 | 06/13/2022 - 11:59 | Português | |
Poesia/Meditação | Nunca se desvanece | 3 | 548 | 06/10/2022 - 21:42 | Português | |
Poesia/Fantasia | Helena de Tróia | 3 | 1.090 | 06/09/2022 - 20:18 | Português |
Comentários
A assolação do coronavírus
De mãos dadas em tempos atípicos e de dor...
Comungo das suas palavras, poeta.
Bem-haja!
Obrigado
Obrigado minha querida amiga. Abraços poéticos!