CONCURSOS:

Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia?  Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.

 

Ode ao ego


Fugimos do contraste das cores da vida?
Por um acaso sabem onde moram os dragões e os lacaios?

Felizmente, ninguém me conhece nesta floresta negra.

A dama esconde seu pecado dentro do quarto.

O ontem se foi deixando apenas a roda do acaso,
Mas o gelo derrete sem ao menos tentar.

No espelho estão os destroços do desequilíbrio.
O vulto “corrente” das torrentes sentimentais.

As mãos nas pernas só disfarçam sua vontade
De libertar-se do poderoso “não”.

Você está encurralado:
De um lado você e do outro você.

Dê bom dia para a prostituta inusitada
E despeça-se do que almejou.

Ame seu ego
 

Submited by

segunda-feira, janeiro 3, 2011 - 14:50

Poesia :

No votes yet

Alcantra

imagem de Alcantra
Offline
Título: Membro
Última vez online: há 9 anos 18 semanas
Membro desde: 04/14/2009
Conteúdos:
Pontos: 1563

Comentários

imagem de Henrique

“corrente”

As mãos nas pernas só disfarçam sua vontade
De libertar-se do poderoso “não”.

Mais dos teus poemas muito bons!

:-)

imagem de rainbowsky

Sem fim

Um poema que faz pensar.

Uma ode que começa mas não tem fim. Afinal só temos de amar o ego. E isso é algo que não deve acabar.

Ainda procuro encontrar forma de amar o meu.

Gostei bastante.

 

Um abraço

rainbowsky

Add comment

Se logue para poder enviar comentários

other contents of Alcantra

Tópico Título Respostasícone de ordenação Views Last Post Língua
Poesia/Geral Chalés da Beladona 0 502 03/05/2012 - 15:54 Português
Poesia/Geral Os campos de Julho 0 634 03/09/2012 - 15:10 Português
Prosas/Mistério Lágrimas do leão cego 0 953 03/09/2012 - 15:13 Português
Poesia/Geral Azul da Prússia 0 671 03/26/2012 - 20:00 Português
Poesia/Geral A privada do gigante 0 617 03/30/2012 - 16:31 Português
Poesia/Geral Noites com Caína 0 1.761 04/24/2012 - 16:19 Português
Poesia/Geral As luzes falsas da noite 0 2.529 05/14/2012 - 02:08 Português
Poesia/Geral Ave César! 0 2.578 05/29/2012 - 18:54 Português
Poesia/Geral Um sonho que se despe pela noite 0 1.861 06/11/2012 - 14:11 Português
Poesia/Geral Prato das tardes de Bordô 0 1.900 06/19/2012 - 17:00 Português
Poesia/Geral Vales do céu 0 1.511 07/10/2012 - 11:48 Português
Poesia/Geral Gatos-de-algália 0 2.407 07/30/2012 - 16:16 Português
Poesia/Geral La boheme 0 2.475 09/10/2012 - 15:51 Português
Poesia/Geral Semblantes do ontem 0 1.681 10/04/2012 - 02:29 Português
Poesia/Geral Mademouselle 0 1.604 10/08/2012 - 15:56 Português
Poesia/Geral Corcovas nas ruas 0 2.320 10/22/2012 - 11:58 Português
Poesia/Geral Cacos de teus átomos 0 1.764 10/29/2012 - 10:47 Português
Poesia/Geral De vez tez cromo que espeta 0 2.344 11/05/2012 - 15:01 Português
Poesia/Geral Dores ao relento 0 2.215 11/13/2012 - 21:05 Português
Poesia/Geral Condado vermelho 0 2.835 11/30/2012 - 22:57 Português
Poesia/Geral Abismo em seu libré 0 2.231 12/04/2012 - 00:35 Português
Poesia/Geral Rodapés de Basiléia 1 1.690 05/24/2012 - 03:29 Português
Poesia/Meditação Leitmotiv 1 964 08/05/2009 - 16:22 Português
Poesia/Geral A privada do gigante 1 796 05/09/2010 - 22:32 Português
Poesia/Aforismo Arma que se arma 1 677 06/02/2010 - 17:06 Português