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Ouve-me
Ouve-me
Eu que te chamo desde sempre
Quando era apenas poeira que brilha
Quando era apenas, desta vida, semente.
Ouve-me
Eu que te falo de um tempo sonhado
Voz que canta no teu dormir
Canção que esqueces quando acordado.
Ouve-me
Eu que peço ao universo,
o enlace dos fios que nos prendem
Desejo presente em todos os meus versos.
Ouve-me
Ainda que penses não conseguir
Pois eu sou a aurora nos teus sonhos,
a Alma que te vê partir.
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domingo, janeiro 27, 2013 - 16:42
Poesia :
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Comentários
Ouve-me
Talentosa e inspirada, Poeta Ema!
Beijos
Nuno