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vento
Quando o vento sopra assim
De mansinho, percorre os meus cabelos
Embala memórias.
Como se nada tivesse importância.
Descanso as armas sobre o chão.
No sono da natureza
Porque tudo vai passar.
É no centro do furacão
Que sinto o sangue correr,
Mas são as montanhas azuis
Que me devolvem a paz
Por tantas vezes perdida.
No corpo abandonado,
À mercê de tantos sonhos,
Tantas estrelas e enganos,
Preciso sentir o vento
Para encontrar a direcção.
Para voar, por instantes
Na dimensão dos cristais.
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sexta-feira, julho 11, 2008 - 20:53
Poesia :
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Comentários
Re: vento
Sensacional, gostei de ler!
:-)
Re: vento
O olho do furacão nao serve para mais que para nos permitir força e ajuste de posição para apanhar em salto a neura do vento e alçar-nos ao voo, mesmo que ninguem saiba entender...
es passaro!
nao tem que renegar o ceu em função do chão!
força
e voa
Re: vento
Querida Jilly
Sim. Tudo passa até os furacões
que se transformam em tristeza
pois foi o que senti ao ler teu
poema, mas está além da triteza
uma terna beleza...
Beijinhos meu