Doce(nte)
"As palavras que nunca te direi" - dedicado a um (doce)nte
Que quando te vi, desdobrei-te,
Como quem abre um livro e gosta do que lê.
Hoje sei que um dia fui tua, sem tu saberes que alguma vez foste meu.
Quando chegas pela manhã, o teu cheiro ludibria o meu pensamento.
As tuas palavras servem como luvas nos meus ouvidos e parecem letras de uma serenata ao luar.
És proibido, és veneno para a minha alma...enquanto me lembrar nunca mais te posso ter.
O teu toque faz-me tremer e o teu sorriso é lindo de morrer!
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Monday, July 18, 2011 - 00:42
Poesia :
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Comments
?
?
resposta a um ponto de ?
É uma incógnita de sentimentos,
lamentos e mais lamentos,
lamentos de uma vida que podia ter sido outra,
tormentos de outra vida que foi a minha.
É tão bom ser amada,
tantas vezes quantas fui,
mas e amar alguém?
é uma incógnita de sentimentos,
lamentos e mais lamentos,
lamentos de uma vida que foi a minha,
tormentos de outra...que não fui eu.
É tão bom ser amada, tantas
É tão bom ser amada,
tantas vezes quantas fui,
mas e amar alguém?
E quem garante o quê a quem?
Não entendo a sua pergunta,
Não entendo a sua pergunta, doce poeta.
Ou foi retórica?