Tombados
Tombados no tempo
Não viram olhos
Que lêem a alma
Rasgam a pele
E ferem o coração
Esquecidos exércitos
Tal sombras errantes
Acreditam em insanas ilusões
São pântanos definidos...
Outrora verdes pastagens
Sugadas no mar das ambições
Longe, muito longe...
A realidade se perde
Abortada na lembrança esquecida
Perdida na terra sem perfume
Rasgam a vida em retalhos
Tombados beijam o sepulcro
Sagrado do perdão.
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Saturday, January 21, 2012 - 03:32
Poesia :
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