PARADOXO
PARADOXO
O mundo das aparências não se dá conta de suas obras! Não das materiais, mas, das invisíveis: daquelas que partem do espírito, da vontade, que revelam os princípios e os valores, que regem as ações, que fazem as coisas de um jeito determinado, previamente refletido, irradiando-as para o mundo tendo este que aceitá-las resignadamente e estruturar-se em conformidade com injustos interesses absurdos.
O que importa é ostentar aquilo que se é capaz de fazer como se fosse um troféu, sobretudo em benefício próprio, com recursos alheios ou escusos, com a exclusão de autênticos interesses, contra a vontade alheia? Ou construir algo verdadeiramente bom, útil, concreto, profundo, que inclua a todos, que apareça raramente, que perdure, que promova o bem estar em seus múltiplos aspectos e um pleno desenvolvimento do ser humano que a todos convenha?
Fernando Figueirinhas Nana
12 de março de 2011
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