Soneto do amor platônico
Quando te vejo,sinto
O palpitar veloz e lento
E se não te vejo, pressinto
O quão devagar passará o tempo.
Te vejo,mas não te toco
Te quero,mas não te tenho
Em meu peito te sulfoco
Amando-te com todo meu empenho.
Sirvo a quem não me vê
Amo a quem não me ama
Escrevo a quem não me lê
Mantenho em mim acesa a chama
De um amor informal
De forma incondicional.
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Friday, September 11, 2009 - 14:39
Poesia :
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Comments
Re: Soneto do amor platônico
Bela obra. Manter a estrutura em sintonia com o tema é sempre muito difícil, mas a inspiração nos socorre e tudo flui.Parabéns. :-)
Re: Soneto do amor platônico
Este soneto é belo descreve o que se propõe, na mágia das palavras da poesia.
Lindo parabens.
Re: Soneto do amor platônico
Danielagomes
Te vejo,mas não te toco
Te quero,mas não te tenho
Em meu peito te sulfoco
Amando-te com todo meu empenho.
Muito bonito esse seu poema
eu gostei muito,
mas amar platônicamente é ruim dimais.
Re: Soneto do amor platônico
Daniela,
Lindo! Lindo!
"Sirvo a quem não me vê
Amo a quem não
Escrevo a quem não me lê
Mantenho em mim acesa a chama
De um amor informal
De forma incondicional."
Bj :-)
Re: Soneto do amor platônico
DanielaGomes!
Soneto do amor platônico
Lindo, lindo, talvez chegue ao teu amor platônico, pelo éter, quem duvida!
MarneDulinski