Quase a Desesperar
Finjo não saber
O que conquista o meu corpo
A poção que invade o meu ser
Como a vibração de um sopro.
Algo que não me deixa ver
Que me faz perder movimentos
Capaz de em todo o sítio me fazer tremer
Como uma complexidade de sentimentos.
Um novo ar quero respirar
Para de tudo isto acordar
Está tudo tão difícil de superar
Só me sinto a sufocar.
Só preciso de um calmante
Algo que me dê a calma,
Que me tire este sabor desesperante
E que me liberte a alma.
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Wednesday, November 11, 2009 - 11:37
Poesia :
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Comments
Re: Quase a Desesperar
Parabéns pelo belo poema.
Um abraço,
REF
Re: Quase a Desesperar
A voz do poeta num murmúrio de libertação, gostei.
Beijos
Re: Quase a Desesperar
JFF!
Belo Poema, gostei!
Marne