Quase a Desesperar

Finjo não saber
O que conquista o meu corpo
A poção que invade o meu ser
Como a vibração de um sopro.

Algo que não me deixa ver
Que me faz perder movimentos
Capaz de em todo o sítio me fazer tremer
Como uma complexidade de sentimentos.

Um novo ar quero respirar
Para de tudo isto acordar
Está tudo tão difícil de superar
Só me sinto a sufocar.

Só preciso de um calmante
Algo que me dê a calma,
Que me tire este sabor desesperante
E que me liberte a alma.

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Wednesday, November 11, 2009 - 11:37

Poesia :

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JFF

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Comments

RobertoEstevesdaFonseca's picture

Re: Quase a Desesperar

Parabéns pelo belo poema.

Um abraço,
REF

AnaCoelho's picture

Re: Quase a Desesperar

A voz do poeta num murmúrio de libertação, gostei.

Beijos

MarneDulinski's picture

Re: Quase a Desesperar

JFF!
Belo Poema, gostei!
Marne

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