Já Não É de Hoje
reprimo em mim o galante
por vez de inteiro e não por hora
em força deste sigo adiante
e o mono amante é quem incorpora
lábios já avistei e segurei o instinto
de ter com eles e fazer de tudo um tanto
se disser que não queria minto
hoje não mais nem olho, virei santo
será que de mim inteiro à sedução
estou farto que me dobro?
do tanto que me dei?
o ar para tráz não me recordo
estapafúdia da ilusão!
abraço e conto o amor que sei.
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Thursday, April 15, 2010 - 17:54
Poesia :
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Comments
Re: Já Não É de Hoje
Bom poema!!!
:-)