Abraçar outro corpo
Num dia,
O mesmo deixarei
De ser
Para o mesmo voltar a ser!
Palavras confusas
Como a minha alma.
Poder brincar sem (me) ferir
Abrir perspectivas novas.
Há caminhos,
Uns longos sem retorno
Outros à nossa mão
A questão é encontrá-los.
Por vezes queria
Abraçar outros corpo
Outra alma
Agarrar-me à vida!
Por um pouco
Que não choro
Nada me corre como
Era suposto ser...
Não sei,
Pouco ou nada
Sem imagens e
Sem banalidades.
Um sopro,
Um fósforo,
Queimo-me
Neste jogo existencial!
Submited by
Friday, January 15, 2010 - 20:02
Ministério da Poesia :
- Login to post comments
- 2091 reads
other contents of alvarofontes
Topic | Title | Replies | Views |
Last Post![]() |
Language | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/General | O Nada é sempre um acaso | 1 | 685 | 01/11/2010 - 18:21 | Portuguese |
- « first
- ‹ previous
- 1
- 2
- 3
- 4
Add comment