Heranças de amor
Se me prendo
Em ti, ou noutra
Não é por muito,
O tempo de amar...
Perceber que no
Fundo do ser
Pouco de nós há
Heranças de amor...
Quando a noite cai
Na cidade descansa-se
Repousar sem pensar
Se se consegue...
É bom ouvir
Palavras de
Paz nestes dias
Quando todos destroem.
Questiono-me sobre
A alucinação que corre
Transformações paranóicas
O Tempo foge...
Olhar sem receio
Quem nos rodeia
No fundo somos
Todos os mesmos.
Quem disse que
A Loucura é
Fruto proibido
Só pode ter inveja....
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Friday, January 15, 2010 - 20:03
Ministério da Poesia :
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