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13. O dia em que a noite ficou mais escura ainda…
… e eu
solitário com os ossos nus do crepúsculo
a esvair-se em rubro sangue
As veias azul-negro da noite vertem
ira estampada
no rosto oco e sombrio do vazio
Aqui, estático e só
onde os desejos fremem sedentos de ser
alguma coisa diferente do nada,
caio
no abismo da noite fria
Penumbra por dentro de mim o sonho
E lá fora ressoam os ecos, estampidos secos
das estrelas que cintilam sem a luz de outrora
Grita-me por dentro a ira
__________________________
Alvaro Giesta
Submited by
terça-feira, maio 10, 2011 - 08:53
Ministério da Poesia :
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