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Às portas do templo abate-se a névoa
?
Às portas do templo abate-se a névoa sobre todos os degraus.
No receio de cair, de precipitar os passos no vazio silencioso da dor
Chamo-te, procuro-te pelos pátios desertos
Pelos becos mais escuros do meu pensamento
Estendo a mão mas não te encontro
Não estás, já não preenches a metade que te pertence por inteiro.
As portas do templo estão agora trancadas, selando o passado
A névoa, essa, continua a pairar sobre todos os versos que escrevo
Sem chão, sem horizonte, sem vento que me carregue.
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Poesia :
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Comentários
O teu estilo poético é
O teu estilo poético é encantador...
Um poema que canta a saudade num tom profundo,quase melancólico com belas construções poéticas: " Estendo a mão mas não te encontro/ Não estás, já não preenches a metade que te pertence por inteiro."
Adorei ler-te!
Abraço
Às portas do templo abate-se a névoa
Lindo poema, gostei muito!
Meus parabéns,
MarneDulinski