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Grãos D'Ouro
Aconcheguei-me a ti
E vi que nada me falta
Só quero ficar
Mais um pouco
No teu colo
E deixar-me ir
Sem me prender a nada
Que me faça cair
Serei talvez a luz
Ou quem sabe a escuridão
Mas serei sempre aquela
Que te viu nascer
E palmilhar o mesmo chão
Que eu piso
Na terra de ninguém
Há um solo a arder
E as cinzas ficaram
A adubar a terra virgem
A querer renascer de novo
Na sementeira
Onde estão todos
Os grãos d’ouro
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sexta-feira, julho 1, 2011 - 10:08
Poesia :
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Comentários
Adorei este teu melâncolico
Adorei este teu melâncolico poema com espaço para esperança na 3ªestrofe e especialmente da 2ªestrofe.
Dolores
A tua verve é feita de férteis grãos de oiro.
Rica é a tua colheita.
Beiijnhos
Nanda
Serei talvez a luz Ou quem
Serei talvez a luz
Ou quem sabe a escuridão
Mas serei sempre aquela
Que te viu nascer
E palmilhar o mesmo chão
Que eu piso
Gostei imenso deste seu poema. Ainda não tinha tido o prazer de ler algo seu! :)
Atenciosamente,
http://opintordesonhos.blogspot.com