CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Manhã
Manhã que se destrói num espasmo,
Já não tenho vontade para fazer o que quer que seja,
Luz matinal que nasce como um brilho sobre nós,
Deixa de cegar a minha vista solitária,
Desaparece para longe,
Deixa-me só, a beijar a solidão.
Tu que te ergues em força e esperança,
Sim, desgostosa alegria em viver,
Renego os teus raios de engodo,
Piso todo o amor que me lanças,
E denuncio nos versos a verdade,
Que se abate numa terna madrugada.
Manhã fútil que se esvai num sexo estéril,
Querias deslumbrar as grutas húmidas do prazer,
Mas tanta pureza te nega,
Esse trago de luxúria,
Bebido em cálice de prata.
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 825 leituras
Add comment
other contents of jgff
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Arquivo de textos | Escolha | 0 | 895 | 03/30/2011 - 18:42 | Português | |
Poesia/Arquivo de textos | O sossego das palavras | 0 | 676 | 03/30/2011 - 18:47 | Português | |
Poesia/Arquivo de textos | Poema sobre um taxi e um escarro que se saiu | 0 | 1.234 | 03/30/2011 - 19:00 | Português | |
Poesia/Arquivo de textos | Um fado cantado | 0 | 799 | 03/30/2011 - 19:05 | Português | |
Poesia/Arquivo de textos | A procura da resposta pela dor | 0 | 702 | 03/30/2011 - 19:12 | Português | |
Poesia/Arquivo de textos | Nada se encontra | 0 | 698 | 03/30/2011 - 19:15 | Português | |
Poesia/Arquivo de textos | O sono do pensar | 0 | 768 | 03/30/2011 - 19:19 | Português | |
Poesia/Arquivo de textos | Olhar o spleen de Candido dos Reis | 0 | 852 | 03/30/2011 - 19:32 | Português | |
Poesia/Arquivo de textos | A vida é uma arte cruel | 0 | 737 | 03/30/2011 - 19:56 | Português | |
Poesia/Arquivo de textos | Imagina-se, depois pensa-se em entrar | 0 | 600 | 12/18/2012 - 21:33 | Português |
Comentários
Manhã
Lindo poema, gostei muito de sua manhã!
MarneDulinski